Por Altamiro Borges
A edição da revista “Veja” dessa semana já está sendo encarada por muitos como a pá de cal nas pretensões políticas do vaidoso Sergio Moro – o juiz que transformou a midiática Lava-Jato em um partido e ganhou de presente um carguinho no laranjal de Jair Bolsonaro.
Alguns analistas, como o pesquisador Marcos Coimbra da Vox Populi, garantem que o juizeco “morreu” politicamente – ficando inclusive mais distante da sonhada boquinha de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF). Outros especulam que o “marreco de Maringá” já estaria em processo de fritura, devendo ser defecado muito em breve pelo “capetão” da Esplanada dos Ministérios.
A edição da revista “Veja” dessa semana já está sendo encarada por muitos como a pá de cal nas pretensões políticas do vaidoso Sergio Moro – o juiz que transformou a midiática Lava-Jato em um partido e ganhou de presente um carguinho no laranjal de Jair Bolsonaro.
Alguns analistas, como o pesquisador Marcos Coimbra da Vox Populi, garantem que o juizeco “morreu” politicamente – ficando inclusive mais distante da sonhada boquinha de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF). Outros especulam que o “marreco de Maringá” já estaria em processo de fritura, devendo ser defecado muito em breve pelo “capetão” da Esplanada dos Ministérios.