Por Bepe Damasco, em seu blog:
Isso se o presidente do STF não figurasse hoje na galeria dos homens públicos mais execráveis da República, de mãos dadas a Bolsonaro, Moro e Dallagnol.
Isso se ele não pudesse ser comparado a um ser invertebrado, dado ao seu comportamento camaleônico, ao sabor das conveniências políticas de momento.
Isso se não tivesse se deixado tutelar por generais-assessores, feito inédito em toda a história do Supremo, impensável até durante a ditadura militar.
Isso se não tivesse se tornado “corda e caçamba” do sujeito que ocupa a cadeira presidencial de forma indigna.
Isso se o presidente do STF não figurasse hoje na galeria dos homens públicos mais execráveis da República, de mãos dadas a Bolsonaro, Moro e Dallagnol.
Isso se ele não pudesse ser comparado a um ser invertebrado, dado ao seu comportamento camaleônico, ao sabor das conveniências políticas de momento.
Isso se não tivesse se deixado tutelar por generais-assessores, feito inédito em toda a história do Supremo, impensável até durante a ditadura militar.
Isso se não tivesse se tornado “corda e caçamba” do sujeito que ocupa a cadeira presidencial de forma indigna.