Por Rodrigo Vianna, na revista Fórum:
O presidente perdeu tamanho e força durante o embate travado neste sábado (28), em Brasília. A reunião dele com a equipe do Ministério da Saúde foi tensa.
Fontes dentro do Palácio dizem que o ministro Henrique Mandetta ameaçou entregar o cargo se o presidente não voltasse atrás nas ideias esdrúxulas de “reabertura imediata do comércio” e de “isolamento vertical” da população brasileira (só idosos e pessoas com problemas de saúde ficariam em quarentena).
O presidente relutou. Mas foi enquadrado por ministros militares, que teriam alertado Bolsonaro: a demissão de Mandetta, em meio à crise que já provocou mais de cem mortes no país, passaria um sinal de descontrole e pânico.
Quanto menor, mais perigoso. Quanto mais perigoso, Jair Bolsonaro fica ainda menor.
O presidente perdeu tamanho e força durante o embate travado neste sábado (28), em Brasília. A reunião dele com a equipe do Ministério da Saúde foi tensa.
Fontes dentro do Palácio dizem que o ministro Henrique Mandetta ameaçou entregar o cargo se o presidente não voltasse atrás nas ideias esdrúxulas de “reabertura imediata do comércio” e de “isolamento vertical” da população brasileira (só idosos e pessoas com problemas de saúde ficariam em quarentena).
O presidente relutou. Mas foi enquadrado por ministros militares, que teriam alertado Bolsonaro: a demissão de Mandetta, em meio à crise que já provocou mais de cem mortes no país, passaria um sinal de descontrole e pânico.











