Por João Guilherme Vargas Netto
De todas as tarefas impostas ao movimento sindical e que têm sido desempenhadas com forte espírito unitário desde o 1º de Maio virtual, a defesa das condições de sobrevivência da massa dos trabalhadores e das trabalhadoras é hoje a tarefa número um com abrangência muito mais ampla do que as próprias bases organizadas dos sindicatos.
É fácil compreender que o caos social não se instalou ainda porque milhões de brasileiros e brasileiras receberam os auxílios emergenciais votados pelo Congresso Nacional, mesmo que muitos outros milhões não conseguiram ainda acesso a eles (incluindo os pequenos e médios empresários).
De todas as tarefas impostas ao movimento sindical e que têm sido desempenhadas com forte espírito unitário desde o 1º de Maio virtual, a defesa das condições de sobrevivência da massa dos trabalhadores e das trabalhadoras é hoje a tarefa número um com abrangência muito mais ampla do que as próprias bases organizadas dos sindicatos.
É fácil compreender que o caos social não se instalou ainda porque milhões de brasileiros e brasileiras receberam os auxílios emergenciais votados pelo Congresso Nacional, mesmo que muitos outros milhões não conseguiram ainda acesso a eles (incluindo os pequenos e médios empresários).