domingo, 14 de junho de 2020

Os militares voltaram dispostos a ficar

Por Jeferson Miola, em seu blog:

1.

Os militares voltaram dispostos a ficar.

Desde o fim da ditadura [1985] eles se organizam política e ideologicamente e se preparam silenciosamente para retomar o comando do país – sob os olhares desatentos, ingênuos e negligentes dos governos civis e de toda sociedade brasileira.

Argentina, Uruguai e mesmo o Chile, depois que derrubaram suas ditaduras, definiram com clareza a subordinação das Forças Armadas ao poder civil, o afastamento das Armas do palco político e o papel profissional e exclusivo delas na defesa nacional.

As portas do inferno no Brasil

Por João Guilherme Vargas Netto

Que a rua 25 de Março do comércio popular em São Paulo esteja cheia de gente a culpa é dos porteiros que abriram as portas do inferno. As aglomerações ali e em muitas outras cidades e ruas provocarão, é certo, um repique da doença.

Tal crime foi fortemente criticado na última reunião virtual das centrais sindicais cujos dirigentes são contrários ao relaxamento, à ida às ruas e à superlotação dos transportes públicos.

Uma das consequências paradoxais do avanço descontrolado da doença, das mortes e da exaustão dos serviços de saúde, é a perda de rumo de inúmeros governantes, municipais ou estaduais, pressionados pelos comerciantes e confundidos pelo presidente da República, que afrouxaram as regras do isolamento social e serão responsáveis em curto prazo por milhares de novas mortes e milhões de novos adoecidos.

Entenda o que é o fascismo

Centrais sindicais e a crise brasileira

sábado, 13 de junho de 2020

'Véio da Havan' subornou Olavo de Carvalho?

A torcida na briga entre Bolsonaro e Witzel

A plano emergencial da reforma agrária

Bolsonaro radicaliza contra os governadores

Bolsonaro está no colo de Centrão

Pandemia prolongou golpe na Bolívia

Silvio Santos vem aí! Abre o olho, Bolsonaro

A democracia ameaçada no Brasil

Queimadas aumentam durante a pandemia

30 pedidos de impeachment; um presidente

Neoliberalismo de novo no pós-covid?

sexta-feira, 12 de junho de 2020

Por que generais se submetem ao 'capetão'?

O balcão de negócios de Bolsonaro

A raposa e o galinheiro das comunicações

Por Theófilo Rodrigues, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

O presidente Jair Bolsonaro anunciou na noite desta quarta-feira o desmembramento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em dois. A Ciência, Tecnologia e Inovação, MCTI, permanecerá com o ministro Marcos Pontes. Já o Ministério das Comunicações, MiniCom, ficará sob o comando do deputado federal Fábio Faria (PSD).

Lula desafia Moro para debate na Globo

Por Claudia Rocha, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Na tarde desta quinta-feira (11), o ex-presidente Lula participou de entrevista coletiva com blogueiros progressistas e youtubers. Em mais de duas horas de conversa transmitida ao vivo, o líder político respondeu a perguntas sobre os erros e acertos do período de governança petista e criticou Bolsonaro na condução do combate à pandemia da Covid-19.

Fora Bolsonaro

Logo no início, Lula foi questionado sobre as possíveis saídas políticas da oposição para o enfrentamento ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido). O ex-presidente, então, foi firme ao dizer que é necessário tirar Bolsonaro via impeachment e que qualquer outro caminho que não passe pelo “Fora Bolsonaro” é frágil.

Contra as fake news, mas sem violar direitos

Por Renata Mielli, no site Mídia Ninja:

Nas duas últimas semanas, a discussão sobre as chamadas “fake news” voltou a ganhar as manchetes do noticiário e a mobilizar amplos setores da sociedade, motivada pela ação do Supremo Tribunal Federal, pela divulgação de um pré-relatório da CPMI das Fake News, mas, principalmente pela apresentação de projetos de lei sobre o assunto na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

A discussão é fundamental. Afinal, estamos todos preocupados com a forma como essas “fake news” estão interferindo de forma ilegítima nos processos políticos, ou como estão servindo para atacar a credibilidade de pessoas, grupos sociais e instituições, trazendo graves prejuízos à democracia e à vida.