Por Luis Felipe Miguel
"Um jornal a serviço da democracia", diz o novo slogan da Folha.
É o jornal que apoiou o golpe de 1964 e não fez nem a autocrítica hipócrita que a Rede Globo fez.
É o jornal que cedia seus furgões para que a Operação Bandeirantes levasse prisioneiros para os porões da ditadura, mas que até hoje finge que isso não ocorreu.
É o jornal cujo pranteado "publisher" dizia que no Brasil não teve ditadura: foi uma "ditabranda", que prendeu, exilou, torturou e matou tão pouquinha gente.
É o jornal que apoiou o golpe de 2016 e não permite que, nas suas páginas, se diga que o golpe foi golpe.
O jornal que fez coro a todos os outros na defesa da Lava Jato e de suas arbitrariedades, do lawfare contra o ex-presidente Lula, da criminalização da esquerda.
É o jornal que apoiou o golpe de 1964 e não fez nem a autocrítica hipócrita que a Rede Globo fez.
É o jornal que cedia seus furgões para que a Operação Bandeirantes levasse prisioneiros para os porões da ditadura, mas que até hoje finge que isso não ocorreu.
É o jornal cujo pranteado "publisher" dizia que no Brasil não teve ditadura: foi uma "ditabranda", que prendeu, exilou, torturou e matou tão pouquinha gente.
É o jornal que apoiou o golpe de 2016 e não permite que, nas suas páginas, se diga que o golpe foi golpe.
O jornal que fez coro a todos os outros na defesa da Lava Jato e de suas arbitrariedades, do lawfare contra o ex-presidente Lula, da criminalização da esquerda.