Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:
Num dia, a Globo abre largo espaço para "reportagem" baseada em estudos do Instituto Millenium: o material defende sem meias palavras a redução do peso do Estado e do funcionalismo público no Brasil.
Trata-se de evidente reforço à agenda ultraliberal de Paulo Guedes (que, por sinal, foi um dos fundadores do Instituto mantido pelas organizações Globo e por outros empresários de direita).
No dia seguinte, dois dos principais assessores de Guedes (Sallim Mattar e Paulo Uebel) pedem o boné e vão embora.
São dois extremistas, dois ideólogos do Estado mínimo.
De forma surpreendente, Guedes em pessoa vai à TV e confirma o que chamou de "debandada".
Num dia, a Globo abre largo espaço para "reportagem" baseada em estudos do Instituto Millenium: o material defende sem meias palavras a redução do peso do Estado e do funcionalismo público no Brasil.
Trata-se de evidente reforço à agenda ultraliberal de Paulo Guedes (que, por sinal, foi um dos fundadores do Instituto mantido pelas organizações Globo e por outros empresários de direita).
No dia seguinte, dois dos principais assessores de Guedes (Sallim Mattar e Paulo Uebel) pedem o boné e vão embora.
São dois extremistas, dois ideólogos do Estado mínimo.
De forma surpreendente, Guedes em pessoa vai à TV e confirma o que chamou de "debandada".