Por Tarso Genro, no site Sul-21:
Joe Biden e Kamala Harris arremeteram duramente, com discursos de fogo de barragem, contra Bolsonaro nas eleições americanas. Isso ocorreu no momento em que se fechava aqui o grande acordo de “salvação nacional” ultraliberal comandado pelo Presidente da Câmara, cuja base política mais sólida é representada pelo “centrão. Retirado da clandestinidade midiática e apartado da repulsa do Presidente da República, o centrão festejou, mas apareceram Joe Biden e Kamala Harris para atrapalhar. Ambos representam, nas eleições americanas, o campo de resistência aos métodos mais fascistas que estão se avolumando no cenário mundial, cujo nacionalismo delirante e frequentemente racista, prejudica o retorno da idílica liderança democrática dos EEUU, na cena mundial. Esta liderança, se nunca existiu por motivos nobres no concreto da História, sobreviveu como mito na política interna do país, como legado de Jefferson e Lincoln, Jimmy Carter e Bernie Sanders, com moldes e em épocas diferentes.
Joe Biden e Kamala Harris arremeteram duramente, com discursos de fogo de barragem, contra Bolsonaro nas eleições americanas. Isso ocorreu no momento em que se fechava aqui o grande acordo de “salvação nacional” ultraliberal comandado pelo Presidente da Câmara, cuja base política mais sólida é representada pelo “centrão. Retirado da clandestinidade midiática e apartado da repulsa do Presidente da República, o centrão festejou, mas apareceram Joe Biden e Kamala Harris para atrapalhar. Ambos representam, nas eleições americanas, o campo de resistência aos métodos mais fascistas que estão se avolumando no cenário mundial, cujo nacionalismo delirante e frequentemente racista, prejudica o retorno da idílica liderança democrática dos EEUU, na cena mundial. Esta liderança, se nunca existiu por motivos nobres no concreto da História, sobreviveu como mito na política interna do país, como legado de Jefferson e Lincoln, Jimmy Carter e Bernie Sanders, com moldes e em épocas diferentes.