segunda-feira, 7 de setembro de 2020

O julgamento de Julian Assange

A insustentável leveza do teto de gastos

Witzel afastado e Dallagnol fora

Grito dos Excluídos é o grito de milhões

Após censurar Luis Nassif, Globo é censurada

Por Altamiro Borges


Num país em naturalizado processo de fascistização, a censura já não poupa ninguém. Na semana passada, o juizeco Leonardo Grandmasson Chaves, da 32ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, censurou o Jornal GGN, editado pelo renomado jornalista Luis Nassif, exigindo a retirada imediata do ar de reportagens sobre movimentações financeiras suspeitas do banco BTG Pactual.

A mídia monopolista, com raras exceções, censurou a censura. Quase nada falou sobre a sentença arbitrária. O absurdo sequer mereceu destaque no Jornal Nacional. Agora, porém, a censura atinge a própria TV Globo, que está proibida de dar qualquer notícia sobre o processo contra o senador Flávio “Rachadinha” Bolsonaro.

domingo, 6 de setembro de 2020

Bolsonaro corta R$ 36 milhões da Cultura

Por Altamiro Borges


O fascismo odeia a cultura. Prova disto é a política de terra arrasada imposta por Jair Bolsonaro. Em mais uma ação contra o setor, o laranjal decidiu agora cortar R$ 36 milhões de cinco órgãos ligados à Secretaria da Cultura, hoje dirigida pelo picareta Mario Frias. O corte pode ser fatal para estes órgãos.

Segundo reportagem da Folha, "o Ministério da Economia bloqueou ao menos R$ 36 milhões de cinco órgãos da Cultura. Segundo pessoas ligadas à área cultural, isso pode inviabilizar a realização de diversos projetos". A planilha obtida pelo jornal evidencia a gravidade dos cortes orçamentários.

Uma República sem republicano?

A PF virou milícia bolsonarista?

Por Fernando Brito, em seu blog:


A nulidade que responde pela secretaria de Cultura (??) desta República, o famous who Mário Frias, cuja trajetória escreveu uma página em branco na dramaturgia nacional, ameaçou o humorista Marcelo Adnet por ter feito uma paŕodia sobre o troço que protagonizou para a comunicação da Presidência a pretexto de exibir uma série patrioteira de nome “Um povo heroico” dizendo que este tivesse “cuidado com a PF”.

Cuidado por que, senhor Frias?

Conselhos bolsonaristas para o fim do mundo

Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:


Morre, mas não vacina.

Queima a floresta, mas ofereça parceria para explorá-la melhor.

Ataca o jornalismo, mas triplica o gasto com publicidade.

Impede o trabalho dos repórteres, mas defende o próprio emprego.

Escore-se em paladinos da moralidade quando precisar, mas não se esqueça de chutá-los na hora certa.

Escore-se em generais de prestígio quando precisar, mas não se esqueça de chutá-los na hora certa.

Fagulhas de esperança na noite bolsonarista

Por Roberto Malvezzi (Gogó), no site Outras Palavras:


Mergulhados na avalanche de negatividades desse governo, talvez fique difícil imaginar que nossas resistências estão gerando importantíssimas vitórias do povo brasileiro contratempos que poderiam ser ainda piores. Não se trata de falsos consolos, nem de suscitar falsas esperanças, mas de resistências importantes que podem nos animar a continuar nesse processo de resistir para existir. Não se trata de questões eleitorais, mas quem sabe, de uma nova cultura política, social e cultural nesse país.

Recuperação em 'V' só na cabeça do Guedes

Da Rede Brasil Atual:


Para o professor da faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Uallace Moreira não há nenhum indício de retomada vigorosa da economia brasileira. Pelo contrário, os dados relativos ao consumo das famílias e dos investimentos público e privado apontam para uma provável lenta recuperação. A revisão do PIB do primeiro trimestre, com queda de 2,5%, – em vez de 1,5% anunciado anteriormente – demonstra que o Brasil não estava “decolando” antes da pandemia, como afirma o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Bolsonaro, traidor da pátria

Editorial do site Vermelho:


As comemorações do Dia da Independência do Brasil, em 7 de setembro, evocam os princípios que fizeram deste país uma das mais importantes nações da contemporaneidade. São traços que se desenvolveram como características do povo brasileiro, forjado em grandes lutas transformadas em saltos civilizatórios. Como desdobramento da Independência, vieram a Abolição, a República e os pactos democráticos cujo símbolo maior na atualidade é a Constituição de 1988.

Uma 'autocrítica' sobre a ministra Damares

Detonautas detonam a "Micheque"