Por Jorge Gregory, no site Vermelho:
Há pouco menos de um mês, o anúncio de uma debandada de integrantes do Ministério da Economia e o pronunciamento de Paulo Guedes noticiando o fato prenunciava um novo conflito no governo. Reagindo ao entusiasmo de Bolsonaro com o crescimento de sua popularidade como resultado do auxílio emergencial, Guedes, na qualidade de representante do setor financeiro, fez uma clara ameaça de ruptura.
Os bombeiros de plantão entraram em ação e aparentemente havia se estabelecido um acordo. Guedes e sua equipe se comprometiam em apresentar uma proposta de viabilização da prorrogação do auxílio emergencial e de criação do Renda Brasil sem comprometer a política fiscalista e, em contrapartida, Bolsonaro aceitava a redução do auxílio e do novo programa, para os patamares de 300 reais e dava sinal verde ao prosseguimento da pauta de reformas.
Os bombeiros de plantão entraram em ação e aparentemente havia se estabelecido um acordo. Guedes e sua equipe se comprometiam em apresentar uma proposta de viabilização da prorrogação do auxílio emergencial e de criação do Renda Brasil sem comprometer a política fiscalista e, em contrapartida, Bolsonaro aceitava a redução do auxílio e do novo programa, para os patamares de 300 reais e dava sinal verde ao prosseguimento da pauta de reformas.