terça-feira, 17 de agosto de 2021

Guedes faz espuma com Auxílio Brasil

A derrota dos Estados Unidos no Afeganistão

A greve em defesa do serviço público

Por Thiago Duarte Gonçalves

Todos sabemos que é na dificuldade que se conhece alguém. E assim também se dá nos serviços: é quando se está doente que se sabe se o plano de saúde é bom, só para dar um exemplo.

Na pandemia não tem sido diferente. Foi neste momento que o conjunto da sociedade reconheceu a importância do SUS e de todos os funcionários públicos ligados à saúde. Além disso, passou a valorizar ainda mais os professores públicos e suas aulas presenciais na escola pública.

Os servidores públicos municipais, estaduais e federais, dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, estarão em greve contra a Reforma Administrativa (PEC 32) nesta quarta-feira (18/8).

De Saigon a Cabul, EUA colecionam derrotas

Por Jeferson Miola, em seu blog:


Desde o fim da 2ª guerra mundial, no contexto da guerra fria os EUA apoiaram ou promoveram diretamente dezenas de conflitos, intervenções, ataques, atentados, golpes de Estado, invasões e destruições de soberanias ao redor do mundo, em especial em países latino-americanos.

Nestas empreitadas, a potência do Norte tanto colecionou êxitos como fracassos. Cuba é o mais retumbante e longo fracasso; já dura seis décadas.

Mesmo quando alcançou objetivos imediatos com seu intervencionismo ilegal – como no Haiti e na Líbia, para citar dois exemplos tragicamente emblemáticos – os EUA legaram ao mundo um saldo de longo prazo absolutamente desastroso e catastrófico.

No fio da navalha: impeachment ou golpe?

Por Liszt Vieira, no site Carta Maior:


Desde o ano passado, muitos setores e militantes clamam e tentam pressionar os partidos de esquerda a lançar uma Campanha Nacional Pelo Impeachment de Bolsonaro.

Por diversas razões, os partidos de oposição não aceitaram essa ideia. Segundo alguns, porque o impeachment não passaria na votação da Câmara. Segundo outros, porque as lideranças de oposição preferem que Bolsonaro fique até o fim, cada vez mais enfraquecido, o que facilitaria sua derrota na eleição de 2022. Claro que isso não pode ser admitido, face à tragédia dos mais de 560 mil mortos pela Covid.

A debacle no Afeganistão

Por Tariq Ali, no Blog da Boitempo:

A queda de Cabul para o Talibã em 15 de agosto de 2021 é uma grande derrota política e ideológica para o Império Estadunidense. Os helicópteros lotados que transportavam funcionários da Embaixada dos Estados Unidos para o aeroporto de Cabul lembravam surpreendentemente as cenas em Saigon – agora Ho Chi Minh City – em abril de 1975. A velocidade com que as forças do Talibã invadiram o país foi impressionante; sua perspicácia estratégica notável. Uma ofensiva de uma semana terminou triunfantemente em Cabul. O exército afegão de 300.000 homens desmoronou. Muitos se recusaram a lutar. Na verdade, milhares deles foram para o Talibã, que imediatamente exigiu a rendição incondicional do governo fantoche. 

Augusto Aras não pode ser reconduzido à PGR

Por Fernando Brito, em seu blog:

Os constituintes de 1988, se deram a um grupo de servidores públicos poderes excepcionais foi ao dos Procuradores da República.

O nome já diz tudo, são os encarregados de zelar, na Justiça, pelos interesses republicanos e estes podem ser resumidos como os interesses de qualquer um do povo e da coletividade que se contém na ideia de povo.

Portanto, embora nomeado seu titular pelo Presidente da República, seu constituinte, como em qualquer relação advocatícia, é à República, não ao presidente.

O procurador geral da República, Augusto Aras, faz tempo que viola escancaradamente este seu dever, ao ponto de sofrer uma representação de ex-procuradores junto ao Conselho Nacional da instituição por deixar “de praticar ou retardando a prática de atos funcionais para favorecer a pessoa do presidente da República ou de pessoas que lhe estão no entorno”.

A derrota dos EUA no Afeganistão

Por José Reinaldo Carvalho, no blog Resistência:

Somente o tempo dirá se a tomada do poder pelo Talibã no Afeganistão terá sido uma tragédia humanitária e um prejuízo inarredável para o direito internacional humanitário, o que se somaria ao plantel de crimes do imperialismo estadunidense, responsável em primeira e última instância pelo desfecho do conflito que provocou e sustentou durante duas longas décadas. Ou se resultará em progresso e estabilidade para um país em conflitos internos e guerras externas há cerca de 40 anos.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Malafaia se junta a Bolsonaro contra o STF

Por Jair de Souza


Acabamos de receber a notícia de que o empresário explorador da fé Silas Malafaia está convocando o povo cristão para sair às ruas em 07 de setembro em apoio às medidas de força que seu aliado Jair Bolsonaro está impulsando em seu afã de encurralar o STF e, com isso, impor seu domínio absoluto ao país por cima de todas as instituições.

Nesta hora em que se apela ao nome de Jesus para que sirva de respaldo a certas forças político-econômicas bem delimitadas, é chegado o momento em que os seguidores de Jesus se ponham a debater qual é o papel que eles devem desempenhar na atual conjuntura.

Talibãs são históricos aliados dos EUA

Por Marcelo Buzetto

Desde 1978, após a Revolução de Saur, quando o Afeganistão era governado pelo Partido Democrático e Popular do Afeganistão - PDPA (uma aliança entre comunistas, socialistas e patriotas afegãos), em aliança e cooperação com a URSS, os chamados "Talibãs" são aliados dos EUA!!!

O governo do PDPA iniciou uma reforma agrária, investiu em educação e saúde pública e gratuita, aprovou a lei da igualdade de direitos entre homens e mulheres, estimulou as mulheres a ingressarem nas universidades, etc...

EUA, Paquistão e Arábia Saudita, com atuação direta de Osama Bin Laden, se uniram para impedir a cooperação Afeganistão-URSS, pois a influência soviética ameaçava os interesses geopolíticos estadunidenses.

Bolsonaro organiza golpe no 7 de setembro

A pandemia e volta da fome nas periferias

Como o Talibã retornou ao poder?

O coronavírus veio da China?

Sérgio Reis lidera a pressão contra o STF

Auxílio Brasil, o Bolsa Família fake

A prisão arbitrária de Paulo Galo

Bolsonaro vive da sua própria loucura

Talibã volta ao poder no Afeganistão

O “sertanojo” Sérgio Reis faz terrorismo

Por Altamiro Borges

O "sertanojo" Sérgio Reis sempre foi um político medíocre e motivo de chacota. Nada fez de útil como deputado federal pelo PRB, o partido da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) – sem projetos, sem discursos, sem nada. Agora ele fala em "parar o Brasil" em defesa do genocida Jair Bolsonaro e contra o Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-deputado está a serviço de quem? Ruralistas, milícias, "pastores" evangélicos? Ou é só oportunismo de um político e músico decrépito?