domingo, 10 de abril de 2022

PSB indica Alckmin para ser vice de Lula

Weintraub virou lulista?

Apagão na Petrobras e descaso de Bolsonaro

América Latina: Comunicação e Política

Falta educação e sobra corrupção no MEC

Ucrânia: começa nova fase da guerra

Imperialismo, cultura e a questão nacional

Corrupção no MEC e relação com as milícias

sexta-feira, 8 de abril de 2022

E se o orçamento secreto fosse 'coisa do PT'?

Charge: Aroeira
Por Bepe Damasco, em seu blog:


“O orçamento secreto é o maior desvio de recursos federais da história.” A denúncia, feita recentemente pelo ex-governador Flávio Dino, infelizmente não repercutiu nos meios políticos na proporção da gravidade do que está acontecendo no Congresso Nacional desde que foi criado, na gestão de Arthur Lira na presidência da Câmara dos Deputados, a aberração conhecida como orçamento secreto.

Chega a ser inacreditável a desfaçatez como o malfeito é praticado a céu aberto. Bolsonaro precisava agradar o Centrão e sua enorme quantidade de deputados fisiológicos e corruptos. Mas tinha que fazer isso longe dos olhos da opinião pública e à margem dos órgãos de fiscalização e controle.

A lama da 3ª via: Bivar é o candidato ‘cash’

Charge: Kayser
Por Fernando Brito, em seu blog:


A Veja informa que o presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, “avisou caciques de outras siglas que o seu nome deve ser lançado como pré-candidato ao Planalto nos próximos dias”.

Como é evidente que Bivar não tem votos para se eleger nem síndico de prédio, há um negócio em curso por parte do homem que alugou o PSL, em 2018, para que fosse candidato.

É que Simone Tebet e Eduardo Leite, tudo o que sobrou para a 3ª via, não têm um tostão furado para suas eventuais campanhas. Bivar tem.

MDB e PSDB, já com cotas minguadas do Fundo Eleitoral, não vão dividir recursos com candidatos a presidente, prejudicando os que querem se eleger deputados e senadores. Se Tebet e Leite desejam ser candidatos, que arranjem com outro.

Democracia em busca de um centro político

Charge: Nani
Por Maria Inês Nassif, no jornal Brasil de Fato:

O resultado da movimentação da janela eleitoral definiu um bloco de partidos de centro e de direita que são amontoados do que se chama na política de “baixo clero parlamentar”. O que era tolerável e residual no quadro parlamentar formado a partir de 1979 – que trouxe de volta a arrumação ideológica que deu sustentação ao período democrático 1945-1964 – conclui seu caminho rumo à mediocridade. Enquanto os partidos com alguma representação social se isolam, o quadro eleitoral é tomado de assalto – literalmente – por amontoados de políticos sem rosto, envolvidos em uma estranha articulação onde interesses individuais se transformam em maiorias e dão suporte ao conteúdo político e ideológico ao governo de inspiração fascista de Jair Bolsonaro.

A Conclat e a agenda dos trabalhadores

Editorial do site Vermelho:
 

Com o lema “Empregos, Direitos, Democracia e Vida”, nove centrais sindicais brasileiras realizaram, nesta quinta-feira (7), a terceira edição da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora – Conclat 2022. Do encontro em São Paulo resultou a Pauta da Classe Trabalhadora – um documento em que o movimento sindical traça um diagnóstico dos desafios atuais do Brasil e propõe uma plataforma de ações e lutas para om próximo período.

EUA dificultam a paz na Ucrânia



Por Jair de Souza

Pelo visto, o conflito armado deflagrado com a incursão de forças russas em território da Ucrânia deve se estender ao longo do tempo.

Mas, como explicar isto sabendo que as consequências desta guerra estão sendo catastróficas para o povo ucraniano, para o povo russo e para todos os povos europeus?

Se não se chega a um acordo no sentido de possibilitar o cessar das hostilidades bélicas, é preciso indagar o que está por trás das mesmas, visto que nenhum dos povos da região onde se desenrola o confronto parece estar sendo beneficiado por ele. Muito pelo contrário.

Significado da vitória de Petro na Colômbia

Francia Márquez e Gustavo Petro. Foto: César Melgarejo
Por Leonardo Wexell Severo

Fernando Nogueira Martins Júnior, presidente da Associação dos e das Docentes da Universidade Federal de Lavras-MG, destaca papel do candidato oposicionista à presidência da Colômbia na retomada do ideário de construção da Pátria Grande, pela qual lutou Simón Bolívar

“A vitória de Gustavo Petro à presidência da Colômbia contribuirá para o avanço do nosso projeto de libertação nacional”, afirmou o advogado Fernando Nogueira Martins Júnior, presidente da Associação dos e das Docentes da Universidade Federal de Lavras-MG (Adufla), seção do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).

Lula correu riscos com declarações recentes

Moro frauda domicílio eleitoral

A República das Milícias e a Petrobras