Charge: Miguel Falcão/Jornal do Commercio |
Ninguém, é claro, vai confirmar em “on” a suposta advertência que o diretor-geral da Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), Williams Burns, teria feito ao governo brasileiro, em julho do ano passado, contra interferências no processo eleitoral de nosso país, recomendando o respeito às urnas.
Não é improvável que tenha acontecido, em palavras brandas, ainda mais que havia apenas seis meses que, com o apoio de Bolsonaro, os próprios norte-americanos tenham tido uma eleição questionada (e desafiada, no Capitólio, pela mesmas razões e com os mesmos métodos que aqui se fazia – e ainda se faz – da mobilização de fanáticos).
Não é improvável que tenha acontecido, em palavras brandas, ainda mais que havia apenas seis meses que, com o apoio de Bolsonaro, os próprios norte-americanos tenham tido uma eleição questionada (e desafiada, no Capitólio, pela mesmas razões e com os mesmos métodos que aqui se fazia – e ainda se faz – da mobilização de fanáticos).