sexta-feira, 20 de maio de 2022

ComunicaSul cobre eleição na Colômbia

Foto: Facebook de Gustavo Petro
Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:


Com a proposta de furar a dependência da agenda imposta pelas grandes agências de notícias estrangeiras, reproduzida em modo automático pela mídia hegemônica brasileira, a ComunicaSul desembarca nesta quinta-feira (19) em Bogotá, na Colômbia. A missão é produzir conteúdos direto da fonte e distribuí-los gratuitamente para as mídias alternativas do Brasil, visando o processo eleitoral que ocorrerá no dia 29 de maio.

Adeus, Eletrobras

Por Fernando Brito, em seu blog:

Há quase 70 anos, na sua carta-testamento, Getúlio Vargas dizia que a criação da Eletrobras ” foi obstaculada até o desespero” pelos mesmos que queriam impedir a instalação da Petrobras, os que “não querem que o povo brasileiro seja livre”.

Éramos o país da falta de luz, das indústrias que não se podiam instalar por falta de energia, fomos, até pouco tempo atrás, um país com seus rincões do interior mergulhado na escuridão das noites apagadas, porque levar a luz para todos não era lucrativo e a distribuição de energia, já desde FHC, foi entregue à iniciativa privada.

Foi o poder público, no Rio São Francisco, nas gargantas de Minas Gerais, nos mares de Itaipu e Tucuruí, não sem um custo ambiental que hoje é inaceitável, quem tocou e pagou tudo isso, como também a imensa malha de transmissão que equivale quase a 4 voltas completas no planeta.

Sindicalismo: a hora é agora!

Charge: Jão
Por João Guilherme Vargas Netto


Grandes organizações sindicais como a CNTM (metalúrgicos) e as centrais deram aos trabalhadores e às trabalhadoras régua e compasso para atuarem de imediato e durante o ano no conturbado processo político brasileiro.

Segundo a jornalista Joana Cunha, da Folha, as diretrizes das centrais sindicais unidas convocam atos contra a carestia e em defesa da democracia.

Tais iniciativas contemplam o mundo organizado nas empresas e a relação do movimento sindical com a massa da população.

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Caoa fecha fábrica de veículos em Jacareí

Bolsonaro perde mais uma para o STF

O que seria do Brasil sem o SUS?

O neocolonialismo à espreita

Casamento de Lula e a imprensa ostentação

A luta pelo direito ao aborto nos EUA

Inflação, juros e desemprego em alta

MST na luta contra a discriminação de gênero

Líderes sociais são assassinados na Colômbia

Petróleo, impulso para a reindustrialização

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Casamento de Lula e Janja desperta inveja!

O casamento de Lula e a mídia monopolista

2023 e as mudanças na economia

Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


Caso as tendências apontadas pela maioria das pesquisas de opinião sejam confirmadas pelas urnas, existe mesmo uma forte probabilidade de que Lula saia vitorioso do pleito marcado para outubro próximo. Apesar de todas as cautelas ainda necessárias para evitar a postura do salto alto e o clima traiçoeiro do “já ganhou”, o fato é que todos os institutos de pesquisa, com um mínimo de respeitabilidade na função de avaliar a intenção de voto do eleitorado, apontam para um resultado contrário às intenções de Bolsonaro. Se as eleições fossem realizadas hoje ou em qualquer um dos inúmeros momentos pesquisados desde meados do ano passado, o resultado seria favorável ao ex-presidente, que receberia mais de 50% dos votos válidos, seja no primeiro ou no segundo turno.

Bolsonaro volta a ter medo da cadeia

Charge: Schröder
Por Moisés Mendes, em seu blog:

A certeza de Bolsonaro de que é um homem imune a condenações e prisões o expõe como um sujeito atormentado pelo pesadelo do cárcere.

Um poderoso certo de que ficará livre e impune, apesar dos crimes que sabe ter cometido, não fica repetindo que não teme a prisão, como ele disse nessa segunda-feira.

“Até já falam que eu vou ser preso. Por Deus que está no céu, eu nunca serei preso”, disse o pregador inseguro em evento no alto da colina da Associação Paulista de Supermercados. O que ele pode der dito é que espera ter apoio para não ser preso.

Não subestimem o Brasil!

Charge: Alê
Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Que mal pergunte: faltam por acaso motivos para criticar o governo Bolsonaro? Sobram, não é mesmo? E, no entanto, volta e meia a oposição recorre a argumentos duvidosos!

O pior é quando os pontos levantados atingem o próprio Brasil. Na ânsia de desmoralizar a qualquer custo o celerado que ocupa a Presidência da República, os críticos desmerecem e diminuem o País. Aí, leitor, o meu patriotismo desenfreado dá os célebres “arrancos triunfais de cachorro atropelado”, como diria Nelson Rodrigues (imagem que eu já usei um milhão de vezes).

Dou um exemplo. Afirma-se que por causa da desastrosa política econômica dos anos recentes a economia brasileira deixou de figurar entre as 10 maiores do mundo. E que o Brasil teria agora uma economia relativamente pequena, com um PIB equivalente a cerca de 5% do PIB dos EUA ou da União Europeia.

Acusar STF e TSE é só tática de Bolsonaro

Charge: Latuff
Por Fernando Brito, em seu blog:

Assistiu-se, agora cedo, um debate entre os corretos apresentadores da Globonews Otávio Guedes e Julia Duailibi sobre se era inteligente e eficiente o que chamaram de “estratégia” de Jair Bolsonaro de sair do debate das questões concretas do país – inflação, fome, recessão – para se concentrar em abrir conflitos contra a Justiça Eleitoral.

Em resumo, se isto o favorecia por não enfrentar Lula nos problemas que afligem a população ou se o prejudicava por afastar eleitores preocupados com os ataques do presidente às instituições.

É interessante notar como há gente capaz e inteligente, como são os dois colegas de profissão, que ainda não se deu conta de que os dois estão certos em tudo, sobretudo na criação de “cortinas de fumaça”, menos no essencial: esta não é a estratégia de Jair Bolsonaro, mas sua tática.

Ciro Gomes tem uma segunda chance

Foto: Acervo do PDT
Por Luis Felipe Miguel


A história brasileira é cheia de políticos que passaram a vida sonhando com a presidência e nunca chegaram lá. Ruy Barbosa, Magalhães Pinto, Carlos Lacerda, Leonel Brizola, Paulo Maluf.

Sempre lembro da personagem de Macedonio Fernández, "El hombre que será Presidente y no lo fue". Macedonio, aliás, conhecia bem o assunto: tentou, sem sucesso, chegar à presidência da Argentina.

Ciro caminha para integrar este grupo.

Tudo aponta que terá, na quarta tentativa, seu pior desempenho nas urnas.

Os obcecados com a presidência que não a alcançam passam à história como figuras um tanto patéticas, que despertam um misto de piedade e zombaria. Quem foge deste figurino é Brizola.