quarta-feira, 24 de agosto de 2022

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Ação fecha torneira da rede bolsonarista

Charge: Brum
Por Fernando Brito, em seu blog:

A expedição de mandados de busca e apreensão nas casas de oito dos empresários que sugeriam apoio a um golpe contra o resultado das eleições caso Jair Bolsonaro as perdesse vai mexer com o clima no bolsonarismo.

Não são gente miúda, zés trovão ou terças-livres: Luciano Hang, da Havan, José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan, Ivan Wrobel, da Construtora W3, José Koury, do Barra World Shopping, André Tissot, do Grupo Serra, Meyer Nigri, da Tecnisa, Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii, e Afrânio Barreira, da rede de restaurantes Coco Bambu.

Bolsonaro e o coração das trevas

Charge: Benett
Por Cristina Serra, em seu blog:


Nada mais simbólico do governo Bolsonaro que o culto mórbido ao coração de dom Pedro 1o. Tão macabro quanto zombar de quem morreu por falta de oxigênio em Manaus. Tão sombrio quanto incentivar criminosamente a imunidade de rebanho, promover remédios inúteis e desprezar a compra de vacinas, o que levou 700 mil brasileiros aos cemitérios. O prazer de Bolsonaro é a morte.

Governo funesto que celebra o colonizador e a pilhagem da terra, encharcada com o sangue do povo. Não fosse o formol, o pedaço de carne do imperador já teria se desmanchado na poeira dos séculos. É como Bolsonaro, conservado no formol do consórcio mais pavoroso de poder e rapina a tomar conta do país depois da ditadura.

Regina Duarte surta e agride artistas

Bonner e Renata aliviaram para Bolsonaro?

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O peso da TV nos rumos da campanha eleitoral

Trunfos de Bolsonaro e resposta de Lula

As mentiras de Bolsonaro no Jornal Nacional

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Lula vai ao TSE contra Dudu Bananinha

Bolso, a parte mais sensível do corpo humano

Charge: Capirotinho
Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Confirmou-se o que alguns vinham prevendo há tempos: Bolsonaro chega competitivo às eleições. Apesar de tudo que fez e deixou de fazer, ele tem condições de vencer, ainda que não seja o favorito, dados os seus altos índices de rejeição.

De todo modo, não é espantoso, leitor, que um presidente com o track record dele ainda consiga ter algo como 30% das intenções de voto? É bem verdade que a competitividade do presidente, governador ou prefeito que disputa a reeleição no cargo está normalmente assegurada. Ele tem a máquina e a caneta na mão, além da exposição permanente que o cargo lhe confere. E, se tiver maioria no Parlamento, pode aprovar muitas medidas eleitoreiras., especialmente se os parlamentares topam tudo por dinheiro, como acontece agora no Congresso Nacional. A competitividade pode ser minada por um desempenho abaixo da crítica, caso do atual presidente, mas é preciso muito esforço para sair do páreo. Acontece, mas é raro. E Bolsonaro, quer queiramos, quer não, tem seus trunfos.

7 de Setembro e os gritos da independência

28º Grito dos Excluídos e Excluídas

Por Frei Betto, em seu site:


Comemoram-se no próximo 7 de setembro o bicentenário da independência do Brasil. Consta que não houve sangue, apenas um grito, o do Ipiranga. Teria marcado a ruptura com a tutela portuguesa, assim como hoje somos supostamente soberanos frente ao FMI… E manteve no poder o português D. Pedro I, que se proclamou imperador do Brasil. Terminou seus dias como Duque de Bragança. Figura, na relação dinástica, como o 28º rei de Portugal.

A volta por cima de Dilma Rousseff

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jair de Souza


No ato inaugural da campanha de Lula, no vale do Anhangabaú, em 20/08/2022, a presença de Dilma Rousseff foi saudada e aplaudida com tanto carinho e tanta emoção que fica difícil entender como foi possível que, há pouco mais de cinco anos, ela tivesse sido cassada por um golpe de caráter jurídico-parlamentar-midiático, cuja principal bandeira girava em torno do combate à corrupção.

O fato é que, nos dias de hoje, até o traidor maior naquele evento, aquele que se aproveitou da confiança que ela lhe tinha depositado para cooperar ativamente na articulação e consecução do sorrateiro golpe que a removeria da presidência em 2016, acabou por reconhecer que ela é uma mulher honestíssima, impossível de ser envolvida pela sujeira que sempre caracterizou a maior parte de seus acusadores.

Lula parte pra disputa do voto evangélico

A censura à mídia progressista nas eleições

A intolerância religiosa de Michelle Bolsonaro