Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil |
Em seu discurso no lançamento do Novo PAC, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, citou Charles de Gaulle, o qual dizia que a política mais ruinosa, mais prejudicial, era a política de “ser pequeno”.
Ou seja, de não ter ambições, de não ter um horizonte de grandes realizações futuras. De se deixar levar passivamente pelas circunstâncias.
Ainda, se quiserem, em uma outra leitura, de se conduzir pelo curto prazo do “mercado”.
Pois bem, parafraseando Charles de Gaulle, Mercadante afirmou que o Brasil não pode ser Brasil sem grandeza.
Tem toda razão. O Brasil não pode ser pequeno.
Tudo nele, tamanho geográfico, volume populacional, tamanho da economia, abundância de recursos estratégicos, maior biodiversidade do planeta, detentor da maior parte do bioma crucial para o equilíbrio climático (a Amazônia), cultura riquíssima e singular etc., o torna uma nação destinada à grandeza.
Ou seja, de não ter ambições, de não ter um horizonte de grandes realizações futuras. De se deixar levar passivamente pelas circunstâncias.
Ainda, se quiserem, em uma outra leitura, de se conduzir pelo curto prazo do “mercado”.
Pois bem, parafraseando Charles de Gaulle, Mercadante afirmou que o Brasil não pode ser Brasil sem grandeza.
Tem toda razão. O Brasil não pode ser pequeno.
Tudo nele, tamanho geográfico, volume populacional, tamanho da economia, abundância de recursos estratégicos, maior biodiversidade do planeta, detentor da maior parte do bioma crucial para o equilíbrio climático (a Amazônia), cultura riquíssima e singular etc., o torna uma nação destinada à grandeza.