Nicolás Maduro em Paraguaipoa/Zulia. Foto do site Correo del Orinoco |
Tanto a Venezuela como os Estados Unidos estão envolvidos em processos eleitorais para a escolha do dirigente máximo de suas nações. Na Venezuela, as eleições estão programadas para o próximo dia 28 de julho, enquanto que, nos Estados Unidos, o pleito está previsto para 5 de novembro.
Temos aqui dois casos interessantes para análise por se referirem a dois países emblemáticos em termos de disputas político-ideológicas, não apenas em nosso continente, mas no mundo como um todo.
Desde a chegada de Hugo Chávez ao governo em 1999, a Venezuela vem sendo vítima de um intenso bloqueio em todos os níveis por parte dos Estados Unidos e seus aliados. As interferências estadunidenses visando desestruturar os governos venezuelanos têm sido uma constante. As costumeiras alegações esgrimidas para justificar todas essas intromissões em questões internas da Venezuela se amparam principalmente na argumentação de que os governantes desse país não têm legitimidade para exercer o cargo que ocupam.
Desde a chegada de Hugo Chávez ao governo em 1999, a Venezuela vem sendo vítima de um intenso bloqueio em todos os níveis por parte dos Estados Unidos e seus aliados. As interferências estadunidenses visando desestruturar os governos venezuelanos têm sido uma constante. As costumeiras alegações esgrimidas para justificar todas essas intromissões em questões internas da Venezuela se amparam principalmente na argumentação de que os governantes desse país não têm legitimidade para exercer o cargo que ocupam.