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| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Um erro comum entre pessoas do campo progressista, de certa forma corroborado por setores da imprensa comercial, é a superestimação do papel da Secretaria de Comunicação do governo federal, a Secom.
Alguns vão além e consideram que a mera saída do ministro Paulo Pimenta da chefia da comunicação governamental e a entrada em cena do publicitário Sidônio Pereira colocará um ponto final nas falhas de comunicação do governo Lula 3, vistas por um grande número de militantes e dirigentes da esquerda democrática como o principal problema da gestão.
A Secom, embora tenha importância inegável, pois faz a assessoria de imprensa do governo e do presidente da República, controla as verbas publicitárias, elabora a política de comunicação do governo e divulga as ações do Executivo, além de interligar e coordenar a comunicação entre os orgãos de governo, tem suas limitações institucionais.





