sábado, 31 de maio de 2025
sexta-feira, 30 de maio de 2025
PIB em queda e inflação em alta com Trump
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| Charge: Albeniz Rodriguez/Iran Cartoon |
O presidente dos EUA, Donald Trump, se elegeu prometendo um forte crescimento da economia para tornar o país imperialista “grande de novo” com base numa política protecionista e xenófoba. Os fatos, de outro lado, caminham na direção oposta aos propósitos anunciados pelo líder da extrema direita.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou uma queda anualizada de 0,2% no primeiro trimestre deste ano, de acordo com a segunda estimativa divulgada nesta quinta-feira (29) pelo Departamento de Comércio. Um recuo acentuado em relação ao quarto trimestre de 2024, quando a produção teve uma expansão anualizada de 2,4%.
O resultado é interpretado por analistas como um sinal de que uma recessão pode estar a caminho na maior economia capitalista do mundo, com o estímulo adicional das políticas erráticas da Casa Branca, como é o caso do bizarro vai e vem do chamado tarifaço.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou uma queda anualizada de 0,2% no primeiro trimestre deste ano, de acordo com a segunda estimativa divulgada nesta quinta-feira (29) pelo Departamento de Comércio. Um recuo acentuado em relação ao quarto trimestre de 2024, quando a produção teve uma expansão anualizada de 2,4%.
O resultado é interpretado por analistas como um sinal de que uma recessão pode estar a caminho na maior economia capitalista do mundo, com o estímulo adicional das políticas erráticas da Casa Branca, como é o caso do bizarro vai e vem do chamado tarifaço.
Problemas do Brasil na presidência dos Brics
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| Foto: Ricardo Stuckert/PR |
Posso voltar a falar de Brics? Já escrevi muito a respeito, provavelmente demais. É que sou talvez o único brasileiro a ter participado das atividades do grupo, continuamente, desde o seu início em 2008 até 2017, o que justifica manter vivo o meu envolvimento no assunto.
Em 2025, há uma razão muito mais forte para voltar ao tema – a presidência brasileira dos Brics. Temos agora uma oportunidade única, que não voltará tão cedo. Com a ampliação dos membros do grupo – de 5 para 10 países – só daqui a 10 anos o Brasil voltará a exercer a presidência. Não podemos desperdiçá-la.
Infelizmente, não parece que a presidência brasileira vá produzir grandes resultados. Posso estar errado, espero que esteja, e talvez seja cedo para dizer.
Dupla exigência para o sindicalismo
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| Foto: FGV-CPDOC |
Muita gente e muita gente boa tem falado e escrito sobre o fim do sindicalismo como o praticamos e o conhecemos, principalmente aqui no Brasil.
E há razões para isso: queda da taxa de sindicalização, os jovens arredios, novas profissões e nova configuração da força de trabalho desorganizada, envelhecimento dos dirigentes e ativistas, fraqueza da representação feminina e os desafios individualistas das redes de internet e de IA.
Tudo isto é real e muito explorado pelos adversários, com pressão ideológica e financeira e deve ser compreendido e enfrentado com afinco.
quarta-feira, 28 de maio de 2025
terça-feira, 27 de maio de 2025
Centrão prevê que Bolsonaro será preso em julho
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| Charge: Nando Motta |
O site Metrópoles postou nesta segunda-feira (26) uma péssima e uma “boa” notícia para o chefe da Orcrim (Organização Criminosa) que orquestrou a trama golpista que culminou com os atos terroristas do 8 de janeiro de 2023 em Brasília. Do lado negativo, uma matéria afirma que “caciques do Centrão enviaram um alerta ao entorno de Jair Bolsonaro sobre quando o ex-presidente poderá ser preso, caso seja condenado pelo STF no inquérito do golpe”.
O teatro farsesco do austericídio fiscal
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| Charge: Washington Costa/MF |
Uma das principais fontes de fundamentação jurídica do regime de austeridade fiscal. que tantos sacrifícios vem impondo à grande maioria da população, é a Lei Complementar nº 101/2000, a chamada Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Apesar de ter sido aprovada no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (FHC), ela não foi objeto de revogação ou de alguma alteração substantiva desde a posse de Lula em seu primeiro mandato em 2003. A vigência de tais dispositivos é um dos principais responsáveis pela destinação de quase R$ 11 trilhões a título de pagamento de juros aos detentores de títulos da dívida pública, desde que a série do Tesouro Nacional começou a contabilizar tais valores em 1995.
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