domingo, 13 de maio de 2012

Heraldo Pereira e o racismo na Globo

Por Fernando Paulino, no sítio Fazendo Media:

Olá Heraldo! 

Recebi sua mensagem informando que você estará no Rio, esta semana, a convite da Cojira-Rio, para o lançamento da segunda edição do Prêmio Abdias Nascimento. Grato pela informação. O que me surpreendeu foi sua convocação para um debate – “Peço que apareça para debater comigo”. Mas quem, em verdade, me convida para uma discussão: você, a Cojira, a Globo, a Fundação Ford? Isso não ficou explícito.

A Veja e o pacto com o diabo

Por Mauricio Dias, na CartaCapital:

Argumenta a direção de Veja, apoiada por um grupo de acólitos furibundos e direitistas desnorteados, que os repórteres da revista, em razão da natureza da reportagem, mantiveram relações perigosas com Carlinhos Cachoeira como, às vezes, exige a insalubridade da missão do profissional em busca de informações importantes para conhecimento da sociedade.

Há registro de mais de 200 telefonemas trocados entre os repórteres e Cachoeira, uma fonte de onde jorraram algumas das principais “investigações” daquela revista semanal.

Policarpo Junior, pede pra sair

Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:

Dias atrás eu defendi que a Veja demitisse o seu editor-chefe, senhor Policarpo Junior. Hoje eu pensei melhor. Na verdade, o que se espera do jornalista e assessor de bicheiro é que peça demissão. O moço simplesmente não sabia da ligação do senador Demóstenes Torres com Carlinhos Cachoeira! Isso mesmo. Editor-chefe da revista, íntimo dos poderosos e nada sabia. Que jornalista mais mal informado!

A coragem de Dilma Rousseff

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Banqueiros. Latifundiários. Militares. Quem mais teria coragem de enfrentar os interesses destas corporações em assuntos considerados intocáveis até outro dia, como queda de juros, reforma do Código Florestal e criação da Comissão da Verdade, verdadeiros tabus históricos?

Cachoeira também banhou Beto Richa?

Por Altamiro Borges

A Operação Monte Carlo da Polícia Federal continua causando estragos. O ex-demo Demóstenes Torres morreu politicamente. Sua cassação já é dada como certa. O governador tucano Marconi Perillo está cada vez mais enrolado. E o deputado Carlos Leréia faz ameaças ao PSDB para não ser rifado. O fato novo, agora, é o possível envolvimento do governador Beto Richa, do Paraná, com a máfia de Carlinhos Cachoeira. A revista Época desta semana traz uma reportagem que aranha a imagem do ambicioso tucano.

Tuitaço esmaga insetos da Veja

Por Altamiro Borges

Desesperada, a revista Veja desta semana decidiu partir para o ataque com o nítido propósito de impedir a convocação dos capos da famiglia Civita para depor na CPI do Cachoeira. Malandra, alardeou na sua capa que a “imprensa acende a luz”, tentando agregar a máfia midiática, e escolheu seu alvo: a blogosfera e as redes sociais. Acusou os ativistas digitais de “insetos”, “robôs” e “petralhas amestrados”. Mas ela se deu mal. Pela terceira vez em menos de um mês, a revista foi desmascarada e desmoralizada no twitter.

Thor é indiciado: Huck queima a língua

Por Altamiro Borges

O filho do bilionário Eike Batista vai responder na Justiça pelo acidente que matou o jovem Wanderson Silva. “Cerca de dois meses após atropelar e matar um ciclista na BR-040 (Rio-Petrópolis), Thor Batista foi indiciado por homicídio culposo”, relata O Globo. A perícia policial constatou que seu veículo estava a 135 Km/hora no momento do acidente. A velocidade permitida na via é de 110 Km/h.

O protesto dos indignados na Espanha

Um ano da revolta dos indignados

Indignados protestam na Itália

sábado, 12 de maio de 2012

TV Record detona a revista Veja

Gurgel: arquivador-geral da República

Por Altamiro Borges

A revista IstoÉ desta semana traz uma reportagem que pode implodir a blindagem orquestrada por jornalões, ministros do STF e líderes demotucanos para proteger Roberto Gurgel. Se bobear, o procurador-geral vai ganhar o apelido de arquivador-geral da República. De quebra, como qualquer cidadão que não está acima da lei, ele poderá ser chamado para depor da CPI do Cachoeira.

Sugestão de capa para a Veja



* Do blog Tudo em cima

Folha e os carros emprestados à Oban

Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:

No Brasil a guerra fria ainda não acabou. O anticomunismo vive. Ser “de esquerda” é considerado pejorativo pelo jornal mais importante do país.

Notaram como Demóstenes Torres nunca foi classificado como “de direita”?

Vejamos as repercussões da escolha dos integrantes da Comissão da Verdade, criada para apurar os crimes da ditadura militar, segundo a Folha.

Ditadura, nunca mais!

Por Tereza Cruvinel, no blog Tema Livre:

Os sete nomes escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para compor a Comissão da Verdade justificam, pela qualidade e representatividade, a demora do anúncio e o atraso de sete meses na instalação, que impacientaram organizações de defesa dos direitos humanos e grupos de vítimas e de parentes de mortos e desaparecidos durante a ditadura.

Hoje, às 18 h, tuitaço contra a Veja


Agripino e Serra: laços explosivos

Por Antônio Mello, em seu blog:

Acusação de que senador Agripino teria recebido R$ 1 milhão ilegalmente pode explodir também no colo de Serra. 

O pavio que ligaria as duas bombas tem nome e função: João Faustino, suplente do senador José Agripno Maia, presidente do DEM. Faustino aparece na imagem ao lado acompanhando José Serra em sua campanha à presidência em 2010, junto ao senador Agripino e à governadora do Rio Grande do Norte Rosalba Ciarlini.

Os sete nomes da Comissão da Verdade

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

A presidenta Dilma indicou, finalmente, os sete integrantes da Comissão da Verdade – que vai investigar os crimes ocorridos durante a ditadura militar. Chama a atenção o pluralismo: houve a preocupação de indicar pelo menos duas personalidades que possuem (ou possuíram) ligações estreitas com os tucanos - Paulo Sergio Pinheiro e José Carlos Dias. Aliás, ressalte-se que as primeiras iniciativas de “reparações” a presos e torturados pela ditadura foram tomadas no governo de FHC.

A face nazista da ditadura brasileira

Por Frei Betto, no sítio da Adital:

A notícia é estarrecedora: militantes políticos envolvidos no combate à ditadura militar tiveram seus corpos incinerados no forno de uma usina de cana de açúcar em Campos dos Goytacazes, no norte do estado do Rio de Janeiro, entre 1970 e 1980.

O regime militar, que governou o Brasil entre 1964 e 1985, merece, agora, ser comparado ao nazismo.

Veja-Cachoeira: encontros da quadrilha

Por Vinicius Mansur, no sítio Carta Maior:

Um levantamento do inquérito 3430, resultado da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), indica que o editor da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior, e a quadrilha do contraventor Carlinhos Cachoeira se encontraram presencialmente, pelo menos, 10 vezes. Só com Cachoeira foram 4 encontros.