Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:
Entra ano e sai ano da era da hegemonia imperial norteamericana e a agenda das guerras não deixa de se alongar. Ao Afeganistão e ao Iraque se somaram a Líbia, a Síria e a lista só tende a ser maior.
Os presidentes dos EUA, em cada aniversário da invasão do Afeganistão e do Iraque, se felicita pela vitória nessas guerras. Quem olha para esses países e se lembra das promessas de instauração de democracias – estilo ocidental -, só pode achar totalmente absurdas essas afirmações. Bastaria perguntar para algum deles, se gostaria de passar as ferias em algum desses países, se mandariam seus filhos ou netos estudar lá, para que eles mudassem na hora de fisionomia.
Entra ano e sai ano da era da hegemonia imperial norteamericana e a agenda das guerras não deixa de se alongar. Ao Afeganistão e ao Iraque se somaram a Líbia, a Síria e a lista só tende a ser maior.
Os presidentes dos EUA, em cada aniversário da invasão do Afeganistão e do Iraque, se felicita pela vitória nessas guerras. Quem olha para esses países e se lembra das promessas de instauração de democracias – estilo ocidental -, só pode achar totalmente absurdas essas afirmações. Bastaria perguntar para algum deles, se gostaria de passar as ferias em algum desses países, se mandariam seus filhos ou netos estudar lá, para que eles mudassem na hora de fisionomia.