sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Folha: muito barulho por nada

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

A Folha de S.Paulo comemora, na edição de quinta-feira (24/1), um aumento na circulação de jornais no ano passado e celebra com reportagem de meia página, principalmente, o fato de haver crescido 0,3% no ano, superando seus rivais e tomando a liderança da circulação. O Globo também noticia a melhora nos números do setor, com um texto mais discreto, e faz a ressalva: o desempenho da imprensa brasileira caiu nos últimos três anos.

Dilma enfurece oposição e mídia

Editorial do sítio Vermelho:

A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta quarta-feira (23), com uma medida prática de grande repercussão, o compromisso do governo com o desenvolvimento do país. Ela anunciou, em rede nacional de rádio e televisão a redução no preço da energia em níveis maiores do que o previsto desde as primeiras notícias nesse sentido, em setembro do ano passado. A redução, anunciou o Ministério de Minas e Energia à tarde (e Dilma confirmou à noite), chegará a 18% para o consumo residencial e a 32% para indústrias, agricultura, comércio e serviços.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Dilma na TV. PSDB sentiu o baque!

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

O PSDB divulgou hoje à tarde uma nota oficial confessando que sentiu o baque com o pronunciamento de Dilma Rousseff em rede nacional de rádio e tevê na noite de quarta-feira. Os tucanos adoram a "liberdade de expressão" dos "calunistas" da mídia. Eles têm orgasmos com as análises "imparciais" de Miriam Leitão, Merval Pereira, Ricardo Noblat e até com os rosnados dos pitbulls da Veja. Mas ficaram indignados com a presidenta, que anunciou à nação a redução das contas de luz e retrucou os "pessimistas" de plantão. A tal "liberdade de expressão" da direita não contempla sequer a presidenta eleita pela maioria dos brasileiros.

A maior ameaça à paz mundial

Por Noam Chomsky, no sítio Carta Maior:

Há alguns meses, ao informar sobre o debate final da campanha presidencial nos Estados Unidos, o The Wall Street Journal observou que “o único país mais mencionado (que Israel) foi o Irã, o qual a maioria das nações de Oriente Médio vê como a principal ameaça à segurança da região”.

Os dois candidatos estiveram de acordo em que um Irã nuclear é a maior ameaça à região, se não ao mundo, como Romney sustentou explicitamente, reiterando uma opinião convencional.

O superávit de hipocrisia no Brasil

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Para quem não sabe. Na economia, superávit primário destina-se a assegurar aos credores de um país que eles não deixarão de receber suas dívidas em dia. Ao definir um superávit primário, um governo garante uma determinada reserva para esses pagamentos. É uma garantia típica do mercado financeiro em situações de risco.

Não por acaso, o superávit primário foi uma herança que o governo Lula recebeu do governo FHC e não se atreveu a modificá-la.

Dilma reage ao catastrofismo midiático

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Não poderia ser melhor a reação do governo Dilma Rousseff a um processo que começou há meses e que, neste mês, chegou ao ápice com manchetes espalhafatosas dando conta de que o Brasil estaria na iminência de sofrer um “racionamento” de energia devido à baixa do nível dos reservatórios das hidrelétricas ocasionada por falta de chuva.

O tijolaço contra os donos da mídia

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

A Dilma não quer fazer a “Ley de Medios”. Acha que isso é “acessório”. Importante pra ela é enfrentar os bancos. Como se as duas batalhas não estivessem casadas.

Reduzir juros, baixar custo da produção (com diminuição das tarifas de energia): são medidas corretas, na linha do capitalismo mais “democrático” (isso existe?) surgido sob Lula no Brasil. Mas nem isso a elite mais atrasada do país aceita.

Globo tem medo da internet

Por Pedro Rafael, no jornal Brasil de Fato:

Um dos espaços mais fortes de contraponto à hegemonia dos grandes meios de comunicação são os blogs de jornalistas e ativistas espalhados pela internet. A velocidade da rede e a capacidade de disseminação de informações têm provocado reações que revelam o verdadeiro compromisso dos empresários da mídia com a liberdade de expressão.

Os barões da mídia e do agronegócio

Por Guilherme Zocchio, no sítio Repórter Brasil:

Antônio Carlos Coutinho Nogueira e José Bonifácio Coutinho Nogueira Filho, donos da EPTV, afiliada da Rede Globo em Campinas, estão a frente da Usina Ester, que conseguiu na Justiça Federal reintegração de posse da área em que fica o Assentamento Milton Santos, em Americana, no interior de São Paulo. Com a decisão, 68 famílias estão ameaçadas de despejo no próximo dia 30. A área é considerada modelo em técnicas de agroecologia e na produção de alimentos sem veneno. A Repórter Brasil tentou contato com ambos para obter uma posição sobre a situação por meio da assessoria de imprensa da Usina Ester e da rede EPTV, mas não obteve retorno. A assessoria da Usina limitou-se a informar que “aguarda o cumprimento da decisão judicial”.

A foto "falsa e grotesca" de Chávez

Por Marina Terra, no sítio Opera Mundi:

"Falsa e grotesca". Foi dessa forma que o ministro da Comunicação venezuelano, Ernesto Villegas, qualificou uma foto publicada nesta quinta-feira (24/01) pelo jornal espanhol El País.

A imagem, de um homem entubado em uma cama de hospital, foi vendida aos leitores do diário como sendo o presidente Hugo Chávez.

O novo partido de Marina Silva

Por Piero Locatelli, na revista CartaCapital:

A ex-senadora Marina Silva deu mais um passo rumo à sua candidatura à presidência em 2014 na noite desta terça-feira 22. Em São Paulo, integrantes do “movimento por uma nova política” apoiaram a criação de uma legenda que poderá abrigar o nome dela na próxima eleição.

Terceiro lugar nas eleições de 2010, Marina não fala abertamente numa candidatura desde que saiu do PV, naquele mesmo ano. Alguns de seus correligionários, porém, são menos tímidos. A ex-senadora foi recebida com gritos de “Brasil, urgente, Marina presidente” ao entrar em um teatro lotado na Vila Madalena, bairro da zona oeste paulistana.

Bolsa-Prozac para a 'grande imprensa'

Por Cadu Amaral, em seu blog:

Vai faltar luz; a economia brasileira será sempre um fiasco; a seca também será mais dura e estaremos com nossa imagem no exterior abalada enquanto o PT e aliados estiverem na Presidência da República.

É essa a ladainha que a “grande imprensa” insiste em repetir dia após dia para os brasileiros. Paulo Henrique Amorim afirma em seu blog que isso é provocação. Pode até ser, mas que tem um misto de depressão com as sucessivas derrotas eleitorais e Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) em destruir um ex-presidente e seu partido.

Centrais convocam Marcha a Brasília

Por Leonardo Wexell Severo, no sítio da CUT:

CUT, CGTB, CTB, Força Sindical, NCST e UGT vão somar energia para mobilizar dezenas de milhares de pessoas até a Esplanada dos Ministérios em Brasília, no dia 6 de março, “Em defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho”.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Dilma dá boas novas na TV. Reaja Aécio!

http://amoralnato.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

A presidenta Dilma Rousseff utilizou a cadeia nacional de rádio e televisão na noite desta quarta-feira (23) para anunciar a redução das tarifas de energia elétrica a partir de amanhã. A queda na conta de luz será até maior do que o previsto – de 18% para as residências e de até 32% para as indústrias, agricultura, comércio e serviços. A iniciativa governamental, inédita na história recente do país, ajudará a alavancar o crescimento da economia, aliviando os riscos de maior contágio da grave crise mundial do capitalismo.

Dilma detona tucanos e urubólogos

Marina, Heloísa e quem mais?

Por Altamiro Borges

Marina Silva, a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente que obteve quase 20 milhões de votos nas eleições presidenciais de 2010, apresentou ontem as bases programáticas do novo partido que ela pretende fundar em breve. O evento ocorreu na capital paulista e reuniu, segundo os organizadores, cerca de 350 pessoas. De forma bastante genérica, ela afirmou que a sigla representará “uma nova cultura política, com novos ideais”. A ex-filiada do PT e do PV também defendeu “novas estruturas partidárias”.

A mídia brasileira segundo Mino Carta

Por Pedro Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Fuçando em velhos arquivos do computador, eis que me deparo com uma entrevista que fiz, dois anos atrás, com o jornalista ítalo-brasileiro Mino Carta, diretor de redação da Carta Capital e fundador da Veja. Escrevi a matéria em parceria com minha amiga Cátia Cananea para o jornal Diretriz, da faculdade em que eu estudava na época, o Mackenzie. Ao relê-la, percebi que suas ideias continuam bastante atuais e decidi publica-la aqui no Diário. Segue abaixo.

A palhaçada da pesquisa Ibope

Por Antônio Mello, em seu blog:

Que importância teria uma pesquisa que quisesse saber a opinião da população sobre a segurança das viagens marítimas se fosse feita nos dias imediatamente posteriores ao naufrágio do Titanic?

E uma outra, se o Brasil deveria ou não adotar a pena de morte, feita imediatamente após casos que chocaram a opinião pública, como o assassinato de Daniela Perez, o do menino João, etc?

Empresário não acredita na imprensa

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

"Presidentes de empresas brasileiras ficam em 4º lugar em ranking de otimismo", revela o sempre bem informado e competente Clóvis Rossi, enviado especial da "Folha" ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suiça.

Obama: as palavras e os atos

http://www.cartoonmovement.com
Por Mauro Santayana, em seu blog:

Há um axioma da oratória política norte-americana, o de que os discursos de despedida são sempre mais importantes do que os de início de mandato, mesmo quando se trata de reeleição. Os dois melhores discursos de despedida, como projetos políticos para a nação, foram os de Washington, no início da República, e de Eisenhower, em 1961. Washington aconselha o seu povo a não intrometer-se nas guerras europeias, e a aproveitar-se, ao máximo, do comércio pacífico com o mundo. Eisenhower adverte contra o “complexo industrial militar” que, depois de sua saída, assenhoreou-se do poder nos Estados Unidos.