quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Bolsa-Prozac para a 'grande imprensa'

Por Cadu Amaral, em seu blog:

Vai faltar luz; a economia brasileira será sempre um fiasco; a seca também será mais dura e estaremos com nossa imagem no exterior abalada enquanto o PT e aliados estiverem na Presidência da República.

É essa a ladainha que a “grande imprensa” insiste em repetir dia após dia para os brasileiros. Paulo Henrique Amorim afirma em seu blog que isso é provocação. Pode até ser, mas que tem um misto de depressão com as sucessivas derrotas eleitorais e Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) em destruir um ex-presidente e seu partido.

O ódio a todas as politicas sociais aplicada no Brasil e o elogios às suas cópias nos EUA e Europa ilustram bem essa doença. Além do golpismo, a “grande imprensa” está doente. E muita gente já percebeu isso, inclusive os capitalistas.

Segundo levantamento do Fórum Econômico de Davos, o Brasil é o 4º em otimismo de executivos. Ninguém mais lê os jornalões, nem assiste à Globo. E tudo isso começou com um reles torneiro mecânico na Presidência da República. Lula é mais assustador para a “grande imprensa” do o Freddy Krueger para os adolescentes que ele atormenta nos filmes “A Hora do Pesadelo”.

Se tivéssemos democracia de verdade nas comunicações por aqui, essa versão doentia da realidade que nos cerca não pareceria discurso uníssono. Mesmo com a credibilidade já chegando ao fundo do poço, ainda há quem diga que “todo mundo” diz que o Brasil vai mal.

Esses não acessam a internet, com certeza. Ou se acessam, o fazem apenas nos sites da “grande imprensa”. Já foram contaminados pelo TOC dela.

Porém o espírito humanista deve prevalecer. O governo federal precisa tomar alguma atitude para ajudar na cura dessa depressão coletiva e no Transtorno Obsessivo Compulsivo que passa a “grande mídia”. Poderia criar a “Bolsa Prozac”. Os critérios para recebê-la seriam ser colunista da Folha, do Estadão, Veja e Globo.

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