quinta-feira, 21 de março de 2013

E se Verônica Serra fosse filha de Lula?

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Um título do site Viomundo, trazido ao Diário pelo atilado leitor e comentarista Morus, merece reflexão.

E se o filho de Lula fosse sócio do homem mais rico do Brasil?

Antes do mais: certas perguntas têm mais força que mil repostas, e este é um caso.

As mulheres torturadas pela ditadura

Por Tatiana Merlino, no sítio da Comissão da Verdade de São Paulo:

Quando os homens já estavam dentro de sua casa, Ieda pensou em resistir e pegar a metralhadora que estava em cima da mesa. Não houve tempo. Ela, sua irmã Iara e a mãe delas, Fanny, foram arrancadas de casa e levadas para a Oban (Operação Bandeirantes), em São Paulo.

Passava das 21 horas de 16 de abril de 1971 quando elas chegaram ao centro de tortura da Rua Tutóia, no bairro do Paraíso. Lá estavam presos e sendo torturados desde a manhã daquele dia, seu irmão, Ivan Akselrud Seixas, e seu pai Joaquim Alencar de Seixas, ambos militantes do Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT).

Regulação da mídia e dívida do governo

Por Luiz Carvalho, Maria Mello e Raquel de Lima, no sítio do FNDC:

O PT manifestou no início de março apoio ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular para um novo marco regulatório das comunicações, capitaneado pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). Em entrevista, o presidente do partido, Rui Falcão, lembra que a regulação foi resolução de conferência nacional e que discutir o marco regulatório representa ampliar a democracia. Para ele, o governo tem uma dívida com a sociedade.

Gullar e a revolução na Venezuela

http://aporrea.org/
Por Max Altman

Existe um expressão comum no mundo político da Venezuela – “saltar la talanquera” – que poderia ser traduzido por ‘pular sobre a barricada’ e que significa passar para o outro lado. Muita gente que na sua juventude, e por largos anos, abraçou os ideais do socialismo, resolveu “saltar la talanquera’, renegando, sob os mais variados pretextos, tudo o que pensava e defendia, e muda de lado, de mala e cuia. Como necessitam ser bem recebidos pelos novos correligionários, mostram-se crescentemente mais realistas que o rei. Ou seja, homens com uma história de esquerda passam a defender algumas das teses mais caras à direita. Mudar de lado não é um ato gratuito. Há que se pagar pedágio sempre – e ele é caro e exigente –  demonstrando por atos e palavras que são leais à nova trincheira e aos seus valores. É o caso de Arnaldo Jabor, Roberto Freire, Marcelo Madureira, Alberto Goldman e tantos outros. E do poeta e cronista Ferreira Gullar.

quarta-feira, 20 de março de 2013

A popularidade de Dilma e PIG

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Se você tivesse que formar sua opinião sobre o governo Dilma Rousseff através do que fica sabendo pela grande mídia, as informações que ela lhe deu sobre o Brasil ao longo dos primeiros três meses deste ano o induziriam a pensar que o país está no fundo do poço.

Afinal, só para ficarmos em 2013 podemos nos lembrar de que a dita “grande imprensa”, entre o muito de desolador que divulgou, “noticiou” que:

Mídia e ditadura: a morte de Jango

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

O atestado de óbito do ex-presidente João Goulart que atribui a sua morte, em 1976, a um ataque cardíaco pode ter a mesma consistência daquele que, durante décadas, afirmou que o jornalista Vladimir Herzog cometeu suicídio, atirando-se de uma cadeira numa cela do Dops.

As suspeitas, antigas, no caso de Jango ancoram-se em indícios, sendo o maior deles o mais óbvio.

Dilma em voo solo. E a mídia?

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Os jornais recebem com naturalidade a mais recente pesquisa de opinião CNI/Ibope, que mostra o crescimento da popularidade da presidente Dilma Rousseff e da aprovação ao seu governo. Quando um fato surpreende, os redatores de títulos costumam repassar o efeito da novidade aos leitores, como parte da tática para manter o interesse nos textos. Mas nas edições de quarta-feira (20/3), os dados sobre a imagem da presidente e a reputação do seu governo não parecem ter surpreendido as redações, apesar de, na rotina, os jornais andarem na contramão da opinião majoritária da população. Esse evento coloca em evidência, mais uma vez, a questão da falta de alinhamento entre a imprensa e a sociedade, ou pelo menos a maior parte dela.

O livro na praça

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

O leitor deste blogue conhece minha cautela para tratar de assuntos que podem ser de meu interesse pessoal. Por essa razão, só agora decidi tratar da boa acolhida de meu livro "O Outro lado do mensalão".

A notícia é que no acumulado de 2013, o livro é o mais vendido entre todas as obras dedicadas ao assunto. É um bom desempenho, quando se recorda que O Outro Lado foi lançado semanas depois do que os outros.

A pressão para democratizar a mídia

Editorial do jornal Brasil de Fato:

A presidenta Dilma Rousseff recentemente fez questão de verbalizar a decisão política de não levar adiante – durante seu governo – o debate sobre a necessária regulação da mídia no Brasil. Apenas para recordar: a I Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) aconteceu ainda em 2009. A etapa preparatória, ocorrida nas 27 unidades da Federação, mobilizou mais de 30 mil pessoas.

Justiça enquadra o McDonald's

Por Rodrigo Gomes, na Rede Brasil Atual:

A juíza Virgínia Lúcia de Sá Bahia, da 11ª Vara do Trabalho do Recife, atendeu a pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco e expediu liminar exigindo que a empresa Arcos Dourados, franquia do McDonald's que mantém 640 restaurantes no Brasil, regularize a jornada de trabalho de seus 42 mil funcionários no país. No despacho realizado ontem (19), a juíza também determina que a empresa deixe de proibir os funcionários de levarem a própria refeição para consumir no trabalho, sob pena de multa mensal de R$ 3 mil por trabalhador.

O medo de peitar o monopólio da mídia

Por José Dirceu, em seu blog:

Enquanto a nossa imprensa se esconde atrás do espantalho do controle social da mídia – com a fantasia do PT e demonizando a regulação do setor –, na Grã-Bretanha a autorregulação da mídia escrita fracassa, na esteira dos escândalos do grupo Murdoch, e o Parlamento aprova uma legislação para regular jornais, sites e revistas.

Dilma e a nova privatização das teles

Do sítio da campanha Banda Larga é um direito seu:

A história nos prega peças. O Ministro das Comunicações do Governo Dilma, ligado ao Partido dos Trabalhadores, cogita a possibilidade de doar bilhões em bens considerados públicos às teles em troca de investimentos em redes de fibra óptica das próprias empresas. A infraestrutura essencial para os serviços de telecomunicações, minimamente preservada na privatização de FHC, será entregue às mesmas operadoras para que estas façam aquilo que deveria ser obrigação da prestação do serviço.

terça-feira, 19 de março de 2013

Dilma dispara e Aécio se desespera



A pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) deve atiçar as bicadas no ninho tucano e bagunçar os cálculos eleitorais dos setores que já ensaiavam uma dissidência no campo governista. Ela indica que 63% dos entrevistados consideram o atual governo ótimo ou bom, o maior índice registrado desde o início da gestão. Já a presidente Dilma aparece com uma aprovação pessoal de 79%, índice bem superior ao obtido por Lula (58%) e FHC (70%) no mesmo período de mandato.

Telejornais transpiram água benta

http://gloriamundi.blogsome.com
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

O Estado é laico. Isso significa que ele deve defender a livre expressão religiosa de todos, sem tomar partido de nenhum credo especificamente. Garantindo, por outro lado, que a manifestação da fé de alguém não se torne motivo para suplício e sofrimento de outros.

Só Roberto Freire quer o Serra

Por Cadu Amaral, em seu blog:

José Serra vai deixar o PSDB. Pelo menos é que apontam as notícias nebulosas dos bastidores do tucanato. Fernando Henrique Cardoso e Aécio Neves, através de colunas do Estadão, estariam mandando recados ao “vampirão da vizinhança”. Em linhas gerais: “se estiver achando ruim, a porta da rua é a serventia da casa”.

50 verdades sobre Henrique Capriles

Por Salim Lamrani, no sítio Opera Mundi:

Conheça em Opera Mundi mais detalhes da trajetória de Henrique Capriles, governador de Miranda e candidato às eleições presidenciais venezuelanas do próximo mês.

1. Nascido em 1972, Henrique Capriles Radonsky vem de uma das mais poderosas famílias venezuelanas, que se encontra à frente de vários conglomerados industrial, imobiliário e midiático, além de possuírem o Cinex (Circuito Nacional de Exibições), a segunda maior cadeia de cinemas do país.

Feliciano e desonestidade intelectual

Por Matheus Pichonelli, na revista CartaCapital:

O pastor Marco Feliciano completará na próxima quinta-feira duas semanas à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Até o momento não deu qualquer sinal de que entende, ou pretende entender, o que afinal significam direitos humanos ou direitos das minorias.

Vitória da liberdade de expressão

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

O ansioso blogueiro recebeu de seu (excelente) advogado Cesar Marcos Klouri email para dar noticia de histórica vitória no Supremo Trbunal Federal.

Depois do fim da Lei de Imprensa, este voto do ministro relator Celso de Mello passa a ser a régua e o compasso da liberdade de expressão inscrita na Constituição de 1988.

A regulação da mídia. Na Inglaterra!

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio de Kotscho:

Por aqui, não se pode nem tocar no assunto que os bate-paus da liberdade de imprensa deles (só para os barões da mídia) já saem logo correndo e gritando "fogo na floresta!", "censura!", "controle social!".

Pois, vejam só, lá na nossa velha Inglaterra a coisa funciona um pouco diferente.

Unidade, luta e caminhos da esquerda

Editorial do sítio Vermelho:

Como era previsto, no ano de 2013 estão sendo realizados ou se encontram em preparação importantes encontros de forças da esquerda latino-americana e mundial. São eventos que podem ter impacto sobre as lutas dos povos em cada país em torno de questões candentes da conjuntura e contribuir para abrir perspectivas no plano estratégico.