Por Cida de Oliveira, na Revista do Brasil:
Quase não deu para perceber. Enquanto a atenção de milhões de torcedores em todo o mundo estava voltada para o início do jogo Brasil x Croácia pela abertura da Copa, naquela tarde ensolarada de 12 de junho, na Arena Corinthians, em São Paulo, por três segundos a TV mostrou uma imagem inusitada: num canto do gramado, um homem usando um macacão com a estampa da bandeira brasileira, o número 10 no peito, se levantou e, assim que o juiz apitou, chutou a brazuca (bola oficial do torneio), que rolou poucos centímetros sobre um tablado. Não houve chamada, aviso ou explicação dos alto-falantes do estádio, nem do narrador da partida, já a postos.
Quase não deu para perceber. Enquanto a atenção de milhões de torcedores em todo o mundo estava voltada para o início do jogo Brasil x Croácia pela abertura da Copa, naquela tarde ensolarada de 12 de junho, na Arena Corinthians, em São Paulo, por três segundos a TV mostrou uma imagem inusitada: num canto do gramado, um homem usando um macacão com a estampa da bandeira brasileira, o número 10 no peito, se levantou e, assim que o juiz apitou, chutou a brazuca (bola oficial do torneio), que rolou poucos centímetros sobre um tablado. Não houve chamada, aviso ou explicação dos alto-falantes do estádio, nem do narrador da partida, já a postos.