Por Eduardo Graça, na revista CartaCapital:
No mesmo dia em que a Câmara dos Deputados acompanhou o Senado e aprovou a Lei Federal de Telecomunicações do México, a América Móvil, controladora da Telmex e, no Brasil, da Embratel, Claro e Net, anunciou a redução de seu tamanho na segunda maior economia da América Latina. O New York Times traduziu a notícia como “inesperada capitulação” do empresário Carlos Slim, dono, por sua vez, de 15% das ações do diário mais influente dos Estados Unidos, à nova legislação, elaborada em tese para quebrar os monopólios no setor.
No mesmo dia em que a Câmara dos Deputados acompanhou o Senado e aprovou a Lei Federal de Telecomunicações do México, a América Móvil, controladora da Telmex e, no Brasil, da Embratel, Claro e Net, anunciou a redução de seu tamanho na segunda maior economia da América Latina. O New York Times traduziu a notícia como “inesperada capitulação” do empresário Carlos Slim, dono, por sua vez, de 15% das ações do diário mais influente dos Estados Unidos, à nova legislação, elaborada em tese para quebrar os monopólios no setor.