Por Fabrício Augusto de Oliveira, no site Brasil Debate:
Sem mais poder lançar mão do recurso das chamadas “pedaladas fiscais”, o governo recuou no ajuste fiscal que anunciou no início do ano de gerar um superávit primário de 1,2% do PIB e reduziu-o para 0,15% (R$ 8,7 bilhões), no dia 22 de julho, sendo 0,1% de responsabilidade do governo federal e 0,05% dos estados e municípios.
Tal decisão era aguardada pela inconsistência de sua arquitetura e pela oposição oportunista do Congresso às medidas, mas não na dimensão realizada e nem no timing esperado.
Sem mais poder lançar mão do recurso das chamadas “pedaladas fiscais”, o governo recuou no ajuste fiscal que anunciou no início do ano de gerar um superávit primário de 1,2% do PIB e reduziu-o para 0,15% (R$ 8,7 bilhões), no dia 22 de julho, sendo 0,1% de responsabilidade do governo federal e 0,05% dos estados e municípios.
Tal decisão era aguardada pela inconsistência de sua arquitetura e pela oposição oportunista do Congresso às medidas, mas não na dimensão realizada e nem no timing esperado.