Por Geraldo Galindo
O jornal O Estado de Minas, porta voz do conservadorismo mineiro, reprodutor do discurso oposicionista ao governo federal e estadual, sempre esteve a serviço das elites reacionárias de nosso país. Na última campanha eleitoral, para quem acompanhou, mais parecia um panfleto de campanha do PSDB. O periódico, assim como seus similares em outras capitais, repete o surrado discurso da defesa da pluralidade e da chamada liberdade de imprensa, liberdade essa usada para proteger correligionários e atacar, achincalhar e desmoralizar aqueles que ousam pensar e expressar opiniões diferentes.
O jornal O Estado de Minas, porta voz do conservadorismo mineiro, reprodutor do discurso oposicionista ao governo federal e estadual, sempre esteve a serviço das elites reacionárias de nosso país. Na última campanha eleitoral, para quem acompanhou, mais parecia um panfleto de campanha do PSDB. O periódico, assim como seus similares em outras capitais, repete o surrado discurso da defesa da pluralidade e da chamada liberdade de imprensa, liberdade essa usada para proteger correligionários e atacar, achincalhar e desmoralizar aqueles que ousam pensar e expressar opiniões diferentes.