Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
Passada a eleição de 2014, estava claro que o cenário seria de confronto permanente. A vitória apertada e o clima de “libertar o Brasil do PT” (era a frase usada por Aécio na campanha) indicavam que não importava muito qual caminho o governo tomasse: de toda forma, Dilma enfrentaria o ódio e a intolerância – além de estar em minoria no Congresso.
Diante desse quadro, se quisesse cumprir o que disse na campanha, a presidenta teria que contar com o campo político que se mobilizou nas ruas no segundo turno.
Passada a eleição de 2014, estava claro que o cenário seria de confronto permanente. A vitória apertada e o clima de “libertar o Brasil do PT” (era a frase usada por Aécio na campanha) indicavam que não importava muito qual caminho o governo tomasse: de toda forma, Dilma enfrentaria o ódio e a intolerância – além de estar em minoria no Congresso.
Diante desse quadro, se quisesse cumprir o que disse na campanha, a presidenta teria que contar com o campo político que se mobilizou nas ruas no segundo turno.