Por Theófilo Rodrigues, na Revista Escuta:
Muito já se falou sobre a correlação de forças presente no Congresso Nacional em torno da possibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Cálculos e mais cálculos foram realizados para apontar quantos partidos ou parlamentares estão posicionados em cada lado dessa disputa, que vem paralisando o Brasil nos últimos dois anos.
Contudo, se do lado de cima, muito já sabemos sobre os posicionamentos de cada um dos atores envolvidos, pouca atenção demos para o lado de baixo da sociedade. Afinal de contas, como estão posicionadas as classes e suas respectivas frações nesse conflito social?
Muito já se falou sobre a correlação de forças presente no Congresso Nacional em torno da possibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Cálculos e mais cálculos foram realizados para apontar quantos partidos ou parlamentares estão posicionados em cada lado dessa disputa, que vem paralisando o Brasil nos últimos dois anos.
Contudo, se do lado de cima, muito já sabemos sobre os posicionamentos de cada um dos atores envolvidos, pouca atenção demos para o lado de baixo da sociedade. Afinal de contas, como estão posicionadas as classes e suas respectivas frações nesse conflito social?