Por Olímpio Cruz Neto
O país já não se escandaliza nem reage aos desmandos cometidos, aqui e ali, pelos principais atores no centro do palco da política nacional. Caricatos, os homens que comandam a República fingem uma normalidade institucional que vulgariza a política e atropela o bom senso. Tudo em nome dos novos tempos e dos brados de uma redução fiscal que faça do Orçamento uma ponte para o século 19.
No Congresso, enfia-se goela abaixo do povo uma sucessão de reformas que destroem o futuro e fulmina as esperanças da construção de um país mais justo. No Judiciário, os principais agentes públicos – juízes e procuradores – trocam insultos e ofensas, sem ficarem ruborizados com as desfeitas cometidas em nome da Justiça, enquanto fingem não ver desfeitas e ilícitos confessados.
O país já não se escandaliza nem reage aos desmandos cometidos, aqui e ali, pelos principais atores no centro do palco da política nacional. Caricatos, os homens que comandam a República fingem uma normalidade institucional que vulgariza a política e atropela o bom senso. Tudo em nome dos novos tempos e dos brados de uma redução fiscal que faça do Orçamento uma ponte para o século 19.
No Congresso, enfia-se goela abaixo do povo uma sucessão de reformas que destroem o futuro e fulmina as esperanças da construção de um país mais justo. No Judiciário, os principais agentes públicos – juízes e procuradores – trocam insultos e ofensas, sem ficarem ruborizados com as desfeitas cometidas em nome da Justiça, enquanto fingem não ver desfeitas e ilícitos confessados.