Por Altamiro Borges
A agonia do cambaleante Aécio Neves, um dos líderes do golpe dos corruptos que alçou ao poder o “quadrilhão” de Michel Temer, parece não ter mais fim. Nesta terça-feira (3), por 50 votos a 21, o Senado adiou novamente a análise do ofício contra as medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal que afastaram o tucano do mandato e impuseram o seu recolhimento noturno. Longe das baladas, Aécio Neves curte seu total de isolamento e observa, tristonho, a sua carreira virar pó. Uma nova votação do requerimento foi marcada para 17 de outubro, após a sessão do STF que analisará a ação direta de inconstitucionalidade que pede que as sanções contra parlamentares sejam submetidas ao Congresso Nacional.
A agonia do cambaleante Aécio Neves, um dos líderes do golpe dos corruptos que alçou ao poder o “quadrilhão” de Michel Temer, parece não ter mais fim. Nesta terça-feira (3), por 50 votos a 21, o Senado adiou novamente a análise do ofício contra as medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal que afastaram o tucano do mandato e impuseram o seu recolhimento noturno. Longe das baladas, Aécio Neves curte seu total de isolamento e observa, tristonho, a sua carreira virar pó. Uma nova votação do requerimento foi marcada para 17 de outubro, após a sessão do STF que analisará a ação direta de inconstitucionalidade que pede que as sanções contra parlamentares sejam submetidas ao Congresso Nacional.


















