Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Ao comparecer a uma delegacia de Copacabana para pedir proteção policial, o jornalista Mario Vitor Rodrigues cumpre a segunda fase - previsível - de uma provocação iniciada com a publicação do seu infame texto "Lula deve morrer" na revista IstoÉ. Pode-se prever um roteiro clássico.
Após lançar o fantasma de um crime no ar, o passo seguinte é assumir a posição de vítima e alegar que tem sofrido ameaças. O terceiro lance é convencer as autoridades policiais começar a busca de "suspeitos". O quarto é enrolar-se na bandeira da liberdade de imprensa e denunciar "petralhas autoritários que apoiam Lula". E assim por diante, na infinita história das operações sujas contra a luta dos trabalhadores.
Ao comparecer a uma delegacia de Copacabana para pedir proteção policial, o jornalista Mario Vitor Rodrigues cumpre a segunda fase - previsível - de uma provocação iniciada com a publicação do seu infame texto "Lula deve morrer" na revista IstoÉ. Pode-se prever um roteiro clássico.
Após lançar o fantasma de um crime no ar, o passo seguinte é assumir a posição de vítima e alegar que tem sofrido ameaças. O terceiro lance é convencer as autoridades policiais começar a busca de "suspeitos". O quarto é enrolar-se na bandeira da liberdade de imprensa e denunciar "petralhas autoritários que apoiam Lula". E assim por diante, na infinita história das operações sujas contra a luta dos trabalhadores.