Por Laura Castanho, na revista CartaCapital:
Lugar comum no cotidiano de qualquer brasileiro com um smartphone e acesso à internet, o WhatsApp deve ser crucial nas eleições deste ano. Alvo prioritário de marqueteiros políticos, a rede social tem diversas características que a tornam central para a disputa política: é amplamente disseminada; fechada e, portanto, com conteúdo de difícil verificação; e, ao contrário do Facebook, que comprou o WhatsApp em 2014, ainda não tem uma preocupação explícita com a disseminação de notícias falsas, as chamadas fake news.