Christine Lagarde e Mauricio Macri/Efe |
A imprensa nativa, com o seu “jornalismo de guerra”, sempre tratou a presidenta argentina Cristina Kirchner – principalmente após a aprovação da temida “Ley de Medios” – como inimiga ferrenha e vibrou com a derrota do seu candidato nas eleições de 2015. O ricaço Mauricio Macri, metido em inúmeros escândalos de sonegação e evasão de divisas, foi apresentado como o “salvador” do país vizinho. Como no Brasil, a mídia jurou que a economia argentina se recuperaria “instantaneamente” da crise e seria um exemplo para o restante do continente. A “calunista” global Míriam Leitão, porta-voz econômica da famiglia Marinho, foi uma das mais empolgadas com as medidas ultraliberais impostas pelo “audacioso” presidente portenho.