Por Laurez Cerqueira, na revista Fórum:
Michel Temer está só. Um presidente decorativo. Envolto no seu manto de vaidade diante do espelho d’água do Lago Paranoá com olhar perdido no melancólico ocaso político, enquanto o Brasil vive um dos momentos mais dramáticos de sua história. O Lago Paranoá não tem pinguela para o futuro.
Os chacais do golpe viraram as costas. Foram cuidar de suas vidas, dos negócios, de seus processos na justiça. O país está à deriva.
Nem Henrique Meirelles, poderoso ex-ministro da Fazenda, que prometeu o “Estado mínimo” como presente amarrado com laço de fita amarela, e uma agenda ultraliberal de cortes de investimentos públicos e entrega do patrimônio, tão sonhada pelo tucanato, ficou para apagar a luz do palácio.
Michel Temer está só. Um presidente decorativo. Envolto no seu manto de vaidade diante do espelho d’água do Lago Paranoá com olhar perdido no melancólico ocaso político, enquanto o Brasil vive um dos momentos mais dramáticos de sua história. O Lago Paranoá não tem pinguela para o futuro.
Os chacais do golpe viraram as costas. Foram cuidar de suas vidas, dos negócios, de seus processos na justiça. O país está à deriva.
Nem Henrique Meirelles, poderoso ex-ministro da Fazenda, que prometeu o “Estado mínimo” como presente amarrado com laço de fita amarela, e uma agenda ultraliberal de cortes de investimentos públicos e entrega do patrimônio, tão sonhada pelo tucanato, ficou para apagar a luz do palácio.