Por Jean Wyllys, no blog Socialista Morena:
Nas últimas semanas, o mundo inteiro acompanha as notícias dos telejornais sobre os massivos e violentos protestos dos “jalecos amarelos” em Paris. As imagens da Avenue des Champs-Élysées coberta de fogo, pedras e poeira assombram os telespectadores; tanto no sentido espanhol do termo “asombrar“, que denota surpresa, admiração, quanto no francês “assombrir“, semelhante ao português “assombrar”, que remete ao medo, à preocupação, àquilo que é triste e sombrio. Ao mesmo tempo, porém, elas evocam em muita gente uma identificação romântica com a ideia revolucionária: o povo na rua, o questionamento ao sistema que tantas injustiças produz, a rebelião.
Nas últimas semanas, o mundo inteiro acompanha as notícias dos telejornais sobre os massivos e violentos protestos dos “jalecos amarelos” em Paris. As imagens da Avenue des Champs-Élysées coberta de fogo, pedras e poeira assombram os telespectadores; tanto no sentido espanhol do termo “asombrar“, que denota surpresa, admiração, quanto no francês “assombrir“, semelhante ao português “assombrar”, que remete ao medo, à preocupação, àquilo que é triste e sombrio. Ao mesmo tempo, porém, elas evocam em muita gente uma identificação romântica com a ideia revolucionária: o povo na rua, o questionamento ao sistema que tantas injustiças produz, a rebelião.



















