Por Antônio Martins, no site Outras Palavras:
Sumido dos jornais brasileiros, o movimento francês que se opôs ao aumento dos preços dos combustíveis e propôs como alternativa tributar os ricos, segue vivo. Duas matérias publicadas nos últimos dias – uma no New York Times, outra no site alternativo norte-americano Counterpunch são um sinal.
Densa porém elegante, a reportagem do NYTimes, que saiu na edição de 20 de janeiro, é quase um ensaio sociológico. Foi escrita por Alissa Rubin. Parte de um fato desconhecido no Brasil: desde meados de janeiro, o governo Emmanuel Macron proibiu os “coletes amarelos” de acampar nas rotatórias das rodovias. Qual o sentido desta interdição, aparentemente estranha?
Sumido dos jornais brasileiros, o movimento francês que se opôs ao aumento dos preços dos combustíveis e propôs como alternativa tributar os ricos, segue vivo. Duas matérias publicadas nos últimos dias – uma no New York Times, outra no site alternativo norte-americano Counterpunch são um sinal.
Densa porém elegante, a reportagem do NYTimes, que saiu na edição de 20 de janeiro, é quase um ensaio sociológico. Foi escrita por Alissa Rubin. Parte de um fato desconhecido no Brasil: desde meados de janeiro, o governo Emmanuel Macron proibiu os “coletes amarelos” de acampar nas rotatórias das rodovias. Qual o sentido desta interdição, aparentemente estranha?