sexta-feira, 1 de março de 2019
Moro desmente o 'Jairzinho Paz e Amor'
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Passando na peneira, vê-se que o episódio de desmoralização de Sérgio Moro – perdoe-se o trocadilho – acontecido ontem com a “desnomeação” de uma suplente de conselheira do Ministério da Justiça tem a mesma substância do que havia sido recém superado, o da ofensa pública ao então ministro Gustavo Bebianno.
Em ambos, não havia prejuízo algum em que Jair Bolsonaro seguisse a velha regra da política de deixar que os problemas amadureçam nas árvores para só depois derrubá-los a vara.
Passando na peneira, vê-se que o episódio de desmoralização de Sérgio Moro – perdoe-se o trocadilho – acontecido ontem com a “desnomeação” de uma suplente de conselheira do Ministério da Justiça tem a mesma substância do que havia sido recém superado, o da ofensa pública ao então ministro Gustavo Bebianno.
Em ambos, não havia prejuízo algum em que Jair Bolsonaro seguisse a velha regra da política de deixar que os problemas amadureçam nas árvores para só depois derrubá-los a vara.
Carnaval como forma de protesto político
Por Alexandre Putti, na revista CartaCapital:
“Eu quero é botar meu bloco na rua. Gingar, pra dar e vender.” Quando Sérgio Sampaio compôs essa música, em 1976, com alto teor político embutido, não imaginou que quarenta e três anos depois o Carnaval se tornaria, ele mesmo, um ato político.
Essa transformação da festa popular não surgiu agora. O Carnaval de rua vem ganhando força – não necessariamente política – nos últimos anos, principalmente nas grandes capitais. Em São Paulo, por exemplo, o aumento foi de mais de 60% em relação ao ano passado. Maior crescimento comparado com outras cidades.
Bolsonaro completa dois meses de ameaças
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:
Na tarde de uma quinta-feira (14 de fevereiro), o presidente Jair Bolsonaro comandou uma reunião sobre a reforma da Previdência usando uma camisa do Palmeiras falsificada, dessas que se compram até por R$ 10 numa banca à porta do estádio.
Depois, junto com sua equipe, incluindo o "superministro" Paulo Guedes (Economia), posou para uma "foto oficial", desta vez vestindo chinelos, uma calça talvez de náilon e um paletó sobre a mesma camiseta verde-limão, em frente a um quadro do consagrado artista brasileiro (e que foi comunista) Di Cavalcanti.
Depois, junto com sua equipe, incluindo o "superministro" Paulo Guedes (Economia), posou para uma "foto oficial", desta vez vestindo chinelos, uma calça talvez de náilon e um paletó sobre a mesma camiseta verde-limão, em frente a um quadro do consagrado artista brasileiro (e que foi comunista) Di Cavalcanti.
Como os bilionários se tornam bilionários
Por James Petras, no site Carta Maior:
Neste ensaio, discutiremos as raízes socioeconômicas das desigualdades e a relação entre a concentração da riqueza e a mobilidade descendente das classes trabalhadoras e assalariadas.
Como os bilionários se tornam bilionários
Ao contrário da propaganda promovida pela imprensa de negócios, entre 67% e 72% das corporações tinham zero obrigações tributárias após créditos e isenções … enquanto seus trabalhadores e empregados pagavam entre 25% a 30% em impostos. A taxa para a minoria de corporações, que pagou qualquer imposto, foi de 14%.
Neste ensaio, discutiremos as raízes socioeconômicas das desigualdades e a relação entre a concentração da riqueza e a mobilidade descendente das classes trabalhadoras e assalariadas.
Como os bilionários se tornam bilionários
Ao contrário da propaganda promovida pela imprensa de negócios, entre 67% e 72% das corporações tinham zero obrigações tributárias após créditos e isenções … enquanto seus trabalhadores e empregados pagavam entre 25% a 30% em impostos. A taxa para a minoria de corporações, que pagou qualquer imposto, foi de 14%.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
Sergio Moro e o uso político da justiça
Por Gaspard Estrada e William Bourdon, no site Vermelho:
O juiz que conduziu a operação Lava Jato e é hoje ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, apresentou seu plano de combate ao crime e corrupção ao Congresso Nacional na terça-feira (19). Foi uma coincidência que, no dia anterior, o presidente Bolsonaro demitiu Gustavo Bebianno, seu ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
O novo governo tomou posse há nove semanas e um alto funcionário já caiu por envolvimento em um escândalo de corrupção. Não indica nada de bom para Bolsonaro, que chegou à presidência com uma campanha contra a corrupção
O juiz que conduziu a operação Lava Jato e é hoje ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, apresentou seu plano de combate ao crime e corrupção ao Congresso Nacional na terça-feira (19). Foi uma coincidência que, no dia anterior, o presidente Bolsonaro demitiu Gustavo Bebianno, seu ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
O novo governo tomou posse há nove semanas e um alto funcionário já caiu por envolvimento em um escândalo de corrupção. Não indica nada de bom para Bolsonaro, que chegou à presidência com uma campanha contra a corrupção
Previdência: Uma reforma iníqua
Por Ricardo Carneiro, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:
Talvez fosse uma esperança vã imaginar que operadores do mercado financeiro do quilate dos que hoje comandam a economia brasileira seriam capazes de pensar políticas sociais que, de fato, contribuíssem para a redução da desigualdade, ou pelo menos, para não agravá-la. A reforma da Previdência, necessária por conta da transição demográfica e, por que não dizer, para suprimir alguns privilégios, seria um momento crucial para avançar nesta direção. Todavia, a julgar pela proposta encaminhada ao Congresso pela dupla Guedes-Bolsonaro, o sentido é o inverso. Mesmo que se reconheça que a proposta enfrenta alguns privilégios – os de parcela dos funcionários públicos, exclusive os militares –, é forçoso também concluir que a maior parte da conta será paga pelos setores mais vulneráveis da sociedade: idosos pobres, trabalhadores rurais, trabalhadores urbanos de baixa qualificação e renda e pensionistas de todos os gêneros.
O que esperar do STF no governo Bolsonaro?
Por Rafael Tatemoto, no jornal Brasil de Fato:
Durante a campanha eleitoral de 2018, o vídeo vazado de um dos filhos de Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, comentando a possibilidade de fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) com apenas “um soldado e um cabo”, causou desconforto entre os integrantes da Corte.
O atual presidente da mais alta instância do Judiciário, Dias Toffoli, tem falando em “pacto nacional em defesa das reformas”, como a da Previdência, e a retirada da Corte das discussões “políticas”. Ao mesmo tempo, pautou o julgamento, ainda em curso, sobre a criminalização da homofobia, tema que desagrada um dos pilares de sustentação político-ideológica de Bolsonaro: a bancada do fundamentalismo cristão.
Durante a campanha eleitoral de 2018, o vídeo vazado de um dos filhos de Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, comentando a possibilidade de fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) com apenas “um soldado e um cabo”, causou desconforto entre os integrantes da Corte.
O atual presidente da mais alta instância do Judiciário, Dias Toffoli, tem falando em “pacto nacional em defesa das reformas”, como a da Previdência, e a retirada da Corte das discussões “políticas”. Ao mesmo tempo, pautou o julgamento, ainda em curso, sobre a criminalização da homofobia, tema que desagrada um dos pilares de sustentação político-ideológica de Bolsonaro: a bancada do fundamentalismo cristão.
O que os militares querem?
Por Rodrigo Perez Oliveira, no site Jornalistas Livres:
Não é de hoje que os militares representam uma força relevante no plano político nacional. Na história do Brasil , as Forças Armadas foram protagonistas nos momentos de crise institucional, sempre promovendo uma pacificação conservadora, violenta e autoritária.
Isso não quer dizer que nessas experiências históricas os militares tenham tido completo controle da situação, que não tenham negociado ou dividido poder com os políticos civis. Erram os que acreditam que os militares têm poder absoluto. Erram também aqueles que acham que quando atuam na política as Forças Armadas são simples marionetes manipuladas pelas elites políticas civis. Aqui, como acontece quase sempre, o ideal está no meio termo.
Não é de hoje que os militares representam uma força relevante no plano político nacional. Na história do Brasil , as Forças Armadas foram protagonistas nos momentos de crise institucional, sempre promovendo uma pacificação conservadora, violenta e autoritária.
Isso não quer dizer que nessas experiências históricas os militares tenham tido completo controle da situação, que não tenham negociado ou dividido poder com os políticos civis. Erram os que acreditam que os militares têm poder absoluto. Erram também aqueles que acham que quando atuam na política as Forças Armadas são simples marionetes manipuladas pelas elites políticas civis. Aqui, como acontece quase sempre, o ideal está no meio termo.
Por que te cálas, Luis Roberto Barroso
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
E, agora, Barroso? Caiu a ficha geral. Até o Estadão de hoje, em editorial, reconhece os retrocessos da economia brasileira. No bojo da bandeira anticorrupção, destruíram-se setores relevantes da economia brasileira, embalou-se a mais antissocial das políticas econômicas, iniciada por Michel Temer e aprofundada pelo governo Bolsonaro. E todo o processo foi defendido visceralmente por Luis Roberto Barroso, pegando carona no punitivismo para se mostrar simpático aos setores mais atrasados da economia.
E, agora, Barroso? Caiu a ficha geral. Até o Estadão de hoje, em editorial, reconhece os retrocessos da economia brasileira. No bojo da bandeira anticorrupção, destruíram-se setores relevantes da economia brasileira, embalou-se a mais antissocial das políticas econômicas, iniciada por Michel Temer e aprofundada pelo governo Bolsonaro. E todo o processo foi defendido visceralmente por Luis Roberto Barroso, pegando carona no punitivismo para se mostrar simpático aos setores mais atrasados da economia.
Moro, Caixa 2 e corrupção
Por Daniel Zen, no site Mídia Ninja:
Na semana que passou, Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, dois supostos ícones da Operação Lava Jato e do combate a corrupção no Brasil, dispenderam um hercúleo esforço retórico para defender que o Caixa 2 seria um delito “menos grave” do que o crime de corrupção, ao contrário de antes, quando afirmavam, no auge da malfadada operação, que o Caixa 2 seria um delito “mais grave”.
A tese que eles sustentam - correta, por sinal - é de que nem sempre o Caixa 2 poderia ser caracterizado como ilícito, posto que, se não houver prova de “contrapartida” dada por quem recebeu e utilizou recursos não declarados/contabilizados a quem doou os recursos, crime não haveria. Ou, ao menos, seria um crime “menos grave”.
Na semana que passou, Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, dois supostos ícones da Operação Lava Jato e do combate a corrupção no Brasil, dispenderam um hercúleo esforço retórico para defender que o Caixa 2 seria um delito “menos grave” do que o crime de corrupção, ao contrário de antes, quando afirmavam, no auge da malfadada operação, que o Caixa 2 seria um delito “mais grave”.
A tese que eles sustentam - correta, por sinal - é de que nem sempre o Caixa 2 poderia ser caracterizado como ilícito, posto que, se não houver prova de “contrapartida” dada por quem recebeu e utilizou recursos não declarados/contabilizados a quem doou os recursos, crime não haveria. Ou, ao menos, seria um crime “menos grave”.
Tragédia: 12,7 milhões de desempregados
Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Com a pauta única da reforma da Previdência e as crianças cantando o Hino Nacional nas escolas, ninguém mais fala neles, como se tivessem sido apagados do mapa.
São os brasileiros invisíveis e anônimos: 12,7 milhões de trabalhadores que acordam todos os dias sem ir para o serviço.
Além deles, temos hoje 4,7 milhões de desalentados, aqueles que desistiram de procurar emprego.
Nas propagandas oficiais, anunciam que o desemprego vem caindo, mas está acontecendo exatamente o contrário, sem nenhum sinal de melhoria à vista.
Bolsonaro não é causa; é sintoma da loucura
Por Jeferson Miola, em seu blog:
Bolsonaro não é causa, mas sintoma da loucura que assomou o Brasil.
Uma loucura sintonizada com os mais tenebrosos ventos desse que parece ser um tempo de mudança de época. Desgraçadamente, mudança de época no Brasil e no mundo.
Os áudios estarrecedores de Jair Bolsonaro com o ministro demitido Gustavo Bebbiano mostram a dimensão profunda da desgraça desse Brasil de milícias e milicianos.
Todo e qualquer brasileiro que ouve os áudios – até mesmo os bolsonaristas incautos – não consegue evitar o sentimento de vergonha alheia por ter 1 figura tão torpe, tão leviana e tão estúpida na presidência do nosso país, que está entre as 10 maiores economias do planeta. Nosso vexame, portanto, é não menos que mundial!
Bolsonaro não é causa, mas sintoma da loucura que assomou o Brasil.
Uma loucura sintonizada com os mais tenebrosos ventos desse que parece ser um tempo de mudança de época. Desgraçadamente, mudança de época no Brasil e no mundo.
Os áudios estarrecedores de Jair Bolsonaro com o ministro demitido Gustavo Bebbiano mostram a dimensão profunda da desgraça desse Brasil de milícias e milicianos.
Todo e qualquer brasileiro que ouve os áudios – até mesmo os bolsonaristas incautos – não consegue evitar o sentimento de vergonha alheia por ter 1 figura tão torpe, tão leviana e tão estúpida na presidência do nosso país, que está entre as 10 maiores economias do planeta. Nosso vexame, portanto, é não menos que mundial!
Carlos Bolsonaro tuíta por Jair?
Por Alexandre de Santi, no site The Intercept-Brasil:
Às 20h de quarta-feira, Carlos Bolsonaro disparou um tuíte saudando a nova reforma da previdência. Vinte minutos depois, seu pai, Jair Bolsonaro, publicou uma mensagem idêntica sobre a proposta apresentada naquele dia. Palavra por palavra, emoji por emoji. Não era um retuíte: era o mesmíssimo texto, colado e publicado em outra conta.
O tuíte reforçou a minha desconfiança sobre quem de fato dá a letra em @jairbolsonaro. Carlos ou o pai?
Barão de Itararé bate meta e mantém sede
Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Enfrentando graves dificuldades devido à conjuntura política, à criminalização e aos ataques contra o movimento social e sindical no Brasil, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé apostou na solidariedade para garantir, pelo menos, mais um ano de existência e de manutenção de sua sede física. Após três meses de campanha, já podemos comemorar: a meta de R$ 50 mil foi superada e o Barão segue na luta, com a casa aberta!
Enfrentando graves dificuldades devido à conjuntura política, à criminalização e aos ataques contra o movimento social e sindical no Brasil, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé apostou na solidariedade para garantir, pelo menos, mais um ano de existência e de manutenção de sua sede física. Após três meses de campanha, já podemos comemorar: a meta de R$ 50 mil foi superada e o Barão segue na luta, com a casa aberta!
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
Ataque à Previdência: farsa antecede tragédia
Por Henrique Júdice Magalhães, no site Correio da Cidadania:
Em dezembro último, a Sociedade Italiana de Gerontologia e Geriatria declarou que só a partir dos 75 anos (e não mais 65) alguém deve ser considerado idoso naquele país. A principal razão é o aumento da expectativa de vida, que, em 2016, chegou a 83,4 anos.
Um mês depois, a Itália reduziu de 67 para 62 anos (homens) ou 58 (mulheres) a idade mínima de aposentadoria para quem não atingir o tempo de contribuição que a dispensa, além de manter mais duas combinações com idade mais alta e menos tempo de trabalho.
No Brasil, a expectativa de vida é bem menor (75 anos). Mas o governo quer acabar com a aposentadoria só por tempo de contribuição e impor idades mínimas maiores: 65 (H) e 62 anos (M), que aumentariam cada vez que a expectativa de vida crescer, sem redução se ela cair.
Um mês depois, a Itália reduziu de 67 para 62 anos (homens) ou 58 (mulheres) a idade mínima de aposentadoria para quem não atingir o tempo de contribuição que a dispensa, além de manter mais duas combinações com idade mais alta e menos tempo de trabalho.
No Brasil, a expectativa de vida é bem menor (75 anos). Mas o governo quer acabar com a aposentadoria só por tempo de contribuição e impor idades mínimas maiores: 65 (H) e 62 anos (M), que aumentariam cada vez que a expectativa de vida crescer, sem redução se ela cair.
Seis mitos sobre o “bom” capitalismo
Por Umair Haque, no site Outras Palavras:
Sempre que escrevo sobre capitalismo, coisas estranhas e engraçadas acontecem. “Isso não é nem capitalismo, cara. Cresce!” Não é? Aparentemente capitalismo significa o que qualquer um queira que signifique, e portanto, é qualquer coisa que alguém quer que seja. Assim como todo Deus, creio, capitalismo é tudo para todas as pessoas. Mas isso nos deixa ainda mais incapazes de realmente compreender muito — nos deixa cegos, confusos e andando para trás. Tempos sombrios espreitam, ao fim do caminho em que não se faz perguntas. É, mais ou menos, para onde os EUA, talvez o mundo, estão caminhando.
Vamos discutir alguns mitos do capitalismo, cada um baseado em uma definição diferente do termo – e ver se conseguimos entender um pouco mais sobre o que ele “realmente” é.
Vamos discutir alguns mitos do capitalismo, cada um baseado em uma definição diferente do termo – e ver se conseguimos entender um pouco mais sobre o que ele “realmente” é.
Direto de Caracas: Maduro não cai tão cedo
Por Renato Rovai, em seu blog:
Desde domingo (24) estou na Venezuela. Ou seja, é pouco tempo para fazer uma leitura mais qualificada do país, a despeito de ser esta a quarta vez que estou aqui. As outras três se deram entre 2002 e 2007, quando Chávez era presidente. Em tempos de Maduro, esta é a primeira.
Faz quase 12 anos que não botava o pé em Caracas e por isso seria leviano em tão pouco tempo sair fazendo muitas afirmações. Mas vida de jornalista é assim. Se observa, conversa com especialistas, ouve quem está vivendo a realidade, estuda um pouco a história e às vezes, quando acha conveniente, emite opiniões.
Pois bem, os relatos jornalísticos vou fazer depois com mais calma, inclusive para sustentar essa opinião que corre o risco de ser derrotada pelos fatos subsequentes. Esse risco sempre existe.
Faz quase 12 anos que não botava o pé em Caracas e por isso seria leviano em tão pouco tempo sair fazendo muitas afirmações. Mas vida de jornalista é assim. Se observa, conversa com especialistas, ouve quem está vivendo a realidade, estuda um pouco a história e às vezes, quando acha conveniente, emite opiniões.
Pois bem, os relatos jornalísticos vou fazer depois com mais calma, inclusive para sustentar essa opinião que corre o risco de ser derrotada pelos fatos subsequentes. Esse risco sempre existe.
Assinar:
Postagens (Atom)