Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
As ondas de terror costumam ter ciclo intenso, porém curto. Surgem, conquistam fígados e mentes das turbas das ruas, são impulsionadas pela mídia – por ideologia ou a reboque da opinião pública.
No ciclo inicial, conferem uma sensação inédita de onipotência aos provocadores, sejam chefes de torcida organizada, insufladores de linchamento, políticos medíocres, ou, no caso da Lava Jato, procuradores e juízes do interior, alçados de repente ao Olimpo das celebridades.
Em todas essas pessoas, o perfil psicológico é o mesmo. São personagens sem biografia anterior, sem grande destaque, que ganham a sorte grande de protagonizar o sacrifício ritual alimentado pela sede de sengue das bestas das ruas.
As ondas de terror costumam ter ciclo intenso, porém curto. Surgem, conquistam fígados e mentes das turbas das ruas, são impulsionadas pela mídia – por ideologia ou a reboque da opinião pública.
No ciclo inicial, conferem uma sensação inédita de onipotência aos provocadores, sejam chefes de torcida organizada, insufladores de linchamento, políticos medíocres, ou, no caso da Lava Jato, procuradores e juízes do interior, alçados de repente ao Olimpo das celebridades.
Em todas essas pessoas, o perfil psicológico é o mesmo. São personagens sem biografia anterior, sem grande destaque, que ganham a sorte grande de protagonizar o sacrifício ritual alimentado pela sede de sengue das bestas das ruas.