Por Joan Edesson de Oliveira, no site Vermelho:
Suzano nos incomoda. A morte do outro deve sempre nos incomodar, especialmente quando se trata de jovens, de crianças, cujo ciclo ainda estava longe de se completar. Quando a morte é bárbara como agora, nosso incômodo é maior. Ficamos tentando entender aquilo que parece inexplicável.
Sou educador, trabalho há três décadas com escolas. Perdi muitos alunos ao longo desse período, muitos mais do que eu gostaria. Tive alunos ainda jovens vítimas de câncer, de acidente automobilístico, mortos pela polícia, pelo tráfico.
Suzano nos incomoda. A morte do outro deve sempre nos incomodar, especialmente quando se trata de jovens, de crianças, cujo ciclo ainda estava longe de se completar. Quando a morte é bárbara como agora, nosso incômodo é maior. Ficamos tentando entender aquilo que parece inexplicável.
Sou educador, trabalho há três décadas com escolas. Perdi muitos alunos ao longo desse período, muitos mais do que eu gostaria. Tive alunos ainda jovens vítimas de câncer, de acidente automobilístico, mortos pela polícia, pelo tráfico.