Por Laurindo Lalo Leal Filho, na Rede Brasil Atual:
Chegam a ser constrangedores os raros momentos em que um convidado de um programa de TV foge da linha oficial da emissora. As expressões dos apresentadores beiram o pânico, a contenção imposta ao entrevistado é evidente e seu nome, com toda certeza, retirado da lista da produção. No entanto esses momentos são raros.
Nem nos golpes contra Getúlio Vargas, em 1954, e Jango, em 1964, vimos a mídia tão unida como agora. E desta vez não é para depor um presidente, mas para arruinar um país. Trato da destruição da previdência social, assumida como projeto prioritário do atual governo e encampada sem restrições pelos meios de comunicação.
Chegam a ser constrangedores os raros momentos em que um convidado de um programa de TV foge da linha oficial da emissora. As expressões dos apresentadores beiram o pânico, a contenção imposta ao entrevistado é evidente e seu nome, com toda certeza, retirado da lista da produção. No entanto esses momentos são raros.