Por Emilio Chernavsky, no site Brasil Debate:
Durante meses, analistas de mercado exibiam – e muitos ainda exibem – otimismo em relação a que a aprovação da reforma da Previdência, se não for excessivamente desidratada no Congresso, levará ao aumento da confiança dos investidores, à queda da percepção de risco e das taxas de juro e, com isso, à expansão dos investimentos privados impulsionando a retomada da economia.
Apesar de repetido à exaustão, esse raciocínio já foi empiricamente refutado no exterior e mesmo recentemente no Brasil, quando o aumento da confiança que se seguiu à aprovação do teto de gastos não aumentou os investimentos. A frustração não deveria surpreender, dada a falácia da divisão que ele carrega, atribuindo às partes uma propriedade do todo.
Durante meses, analistas de mercado exibiam – e muitos ainda exibem – otimismo em relação a que a aprovação da reforma da Previdência, se não for excessivamente desidratada no Congresso, levará ao aumento da confiança dos investidores, à queda da percepção de risco e das taxas de juro e, com isso, à expansão dos investimentos privados impulsionando a retomada da economia.
Apesar de repetido à exaustão, esse raciocínio já foi empiricamente refutado no exterior e mesmo recentemente no Brasil, quando o aumento da confiança que se seguiu à aprovação do teto de gastos não aumentou os investimentos. A frustração não deveria surpreender, dada a falácia da divisão que ele carrega, atribuindo às partes uma propriedade do todo.