Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Está na Folha de hoje em reportagem de Wálter Nunes:
“A defesa de Luiz Inácio Lula da Silva diz que, além de ter feito interceptação telefônica do escritório de advocacia representante do petista, a Lava Jato produziu relatórios que detalharam ao menos 14 horas de conversas entre os defensores do ex-presidente, em uma afronta à legislação”.
Com base nesta grave denúncia, a defesa de Lula tentará anular no STF todo o processo que levou à condenação sem provas do ex-presidente no caso do triplex do Guarujá, que nunca foi dele.
O pedido de anulação do processo cita uma ação apresentada no ano passado baseada em relato do advogado Pedro Henrique Viana Martinez, que não faz mais parte da equipe de defesa.
Martinez afirma ter visto relatórios produzidos na espionagem feita no escritório Teixeira Martins & Advogados, que faz a defesa técnica do ex-presidente na Lava Jato.
A reportagem da Folha lembra que “diálogos entre advogados e também de defensores com seus clientes são sigilosos e protegidos por lei.”
No seu artigo 7º, o Estatuto da Advocacia determina “a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia”.
O mundo inteiro já sabia que a Operação Lava Jato foi uma grande farsa montada há cinco anos para tirar o PT do poder e colocar Lula na cadeia, única forma de impedir que ele voltasse a ser presidente nas eleições de 2018.
As novas revelações sobre o processo tornam urgente uma posição do Supremo Tribunal Federal, que até hoje não se manifestou sobre o vale tudo praticado por juízes e procuradores de Curitiba para condenar Lula.
Nesse meio tempo, o ex-juiz Sergio Moro foi contemplado com o Ministério da Justiça pelo presidente Jair Bolsonaro, que só se elegeu graças aos bons serviços prestados pela Lava Jato.
Se o processo de Lula for anulado pelo STF, deveria também ser anulado o processo eleitoral de 2018, convocando-se novas eleições.
É isso que está em jogo, e é por isso que o Supremo (?) Tribunal Federal, defensor da Constituição, não coloca o assunto na pauta do plenário.
Vida que segue.
“A defesa de Luiz Inácio Lula da Silva diz que, além de ter feito interceptação telefônica do escritório de advocacia representante do petista, a Lava Jato produziu relatórios que detalharam ao menos 14 horas de conversas entre os defensores do ex-presidente, em uma afronta à legislação”.
Com base nesta grave denúncia, a defesa de Lula tentará anular no STF todo o processo que levou à condenação sem provas do ex-presidente no caso do triplex do Guarujá, que nunca foi dele.
O pedido de anulação do processo cita uma ação apresentada no ano passado baseada em relato do advogado Pedro Henrique Viana Martinez, que não faz mais parte da equipe de defesa.
Martinez afirma ter visto relatórios produzidos na espionagem feita no escritório Teixeira Martins & Advogados, que faz a defesa técnica do ex-presidente na Lava Jato.
A reportagem da Folha lembra que “diálogos entre advogados e também de defensores com seus clientes são sigilosos e protegidos por lei.”
No seu artigo 7º, o Estatuto da Advocacia determina “a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia”.
O mundo inteiro já sabia que a Operação Lava Jato foi uma grande farsa montada há cinco anos para tirar o PT do poder e colocar Lula na cadeia, única forma de impedir que ele voltasse a ser presidente nas eleições de 2018.
As novas revelações sobre o processo tornam urgente uma posição do Supremo Tribunal Federal, que até hoje não se manifestou sobre o vale tudo praticado por juízes e procuradores de Curitiba para condenar Lula.
Nesse meio tempo, o ex-juiz Sergio Moro foi contemplado com o Ministério da Justiça pelo presidente Jair Bolsonaro, que só se elegeu graças aos bons serviços prestados pela Lava Jato.
Se o processo de Lula for anulado pelo STF, deveria também ser anulado o processo eleitoral de 2018, convocando-se novas eleições.
É isso que está em jogo, e é por isso que o Supremo (?) Tribunal Federal, defensor da Constituição, não coloca o assunto na pauta do plenário.
Vida que segue.
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