Por Raimundo Bonfim, na revista Fórum:
A Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo e Centrais Sindicais se reuniram na noite desta terça-feira (4) para organizar a Greve Geral do próximo dia 14 de junho em defesa da Aposentadoria Pública.
Tenho mencionado nesta coluna quinzenalmente a importância do engajamento dos movimentos sociais, populares, sindicais e de cada um para defender os direitos da classe trabalhadora, que estão sendo duramente atacada dia após dia.
Acredito que a Greve Geral pode ser o ápice das últimas mobilizações, dos dias 15 e 30 de maio, contra o governo e pode nos ajudar a retomar um novo ciclo de lutas no Brasil.
Isso acontece porque em pouco mais de cinco meses de governo o povo já sente na pele as consequências do programa ultraliberal de Paulo Guedes e Bolsonaro, que tem aumentado o desemprego e, por consequência, a miséria. São mais de 13 milhões de pessoas que não possuem o direito ao emprego, além de corte de recursos em todas as áreas sociais.
A juventude já percebeu que ficará sem estudar, sem trabalhar e sem se aposentar se não se levantar contra esse projeto. É por isso que, ao lado dos educadores, milhares de jovens têm saído às ruas em defesa da educação e da aposentadoria.
As mulheres já demonstram desde as manifestações do dia 8 de março (Dia Internacional da Mulher) sua posição contra as políticas de Bolsonaro. São contra a política patriarcal, que se solidariza com o criminoso, e não com as cotidianas vítimas da violência machista.
Os que foram às ruas defender o governo, ou se beneficiam com o aumento da desigualdade, ou são muito iludidos a acreditarem que se beneficiam. É preocupante ver pessoas indo às ruas para ser contra a educação e a democracia em um país em que mais de 40 milhões de pessoas estão em situação de miserabilidade. É um crime contra a humanidade.
O governo já sabe que o povo não aceita e não aceitará ver seus direitos retirados. Já provamos em 2017, na Greve Geral de abril, que temos força para barrar a reforma da Previdência.
Precisamos desde já nos engajar na construção e preparação da Greve Geral, tão necessária para impedir a aprovação do desmonte da previdência pública e acumular força para derrotar o governo Bolsonaro, abrindo uma nova etapa para a retomada de um governo das forças democráticas e de esquerda, que priorize o crescimento econômico, crédito para o (a) trabalhador (a), geração de emprego, distribuição de renda, investimento nas áreas sociais e em obras públicas, especialmente na construção de hospitais, escolas, estradas e moradias populares.
O movimento popular está se articulando para envolver na greve geral milhares de trabalhadores que não estão vinculados aos sindicatos por causa da informalidade.
Tenho mencionado nesta coluna quinzenalmente a importância do engajamento dos movimentos sociais, populares, sindicais e de cada um para defender os direitos da classe trabalhadora, que estão sendo duramente atacada dia após dia.
Acredito que a Greve Geral pode ser o ápice das últimas mobilizações, dos dias 15 e 30 de maio, contra o governo e pode nos ajudar a retomar um novo ciclo de lutas no Brasil.
Isso acontece porque em pouco mais de cinco meses de governo o povo já sente na pele as consequências do programa ultraliberal de Paulo Guedes e Bolsonaro, que tem aumentado o desemprego e, por consequência, a miséria. São mais de 13 milhões de pessoas que não possuem o direito ao emprego, além de corte de recursos em todas as áreas sociais.
A juventude já percebeu que ficará sem estudar, sem trabalhar e sem se aposentar se não se levantar contra esse projeto. É por isso que, ao lado dos educadores, milhares de jovens têm saído às ruas em defesa da educação e da aposentadoria.
As mulheres já demonstram desde as manifestações do dia 8 de março (Dia Internacional da Mulher) sua posição contra as políticas de Bolsonaro. São contra a política patriarcal, que se solidariza com o criminoso, e não com as cotidianas vítimas da violência machista.
Os que foram às ruas defender o governo, ou se beneficiam com o aumento da desigualdade, ou são muito iludidos a acreditarem que se beneficiam. É preocupante ver pessoas indo às ruas para ser contra a educação e a democracia em um país em que mais de 40 milhões de pessoas estão em situação de miserabilidade. É um crime contra a humanidade.
O governo já sabe que o povo não aceita e não aceitará ver seus direitos retirados. Já provamos em 2017, na Greve Geral de abril, que temos força para barrar a reforma da Previdência.
Precisamos desde já nos engajar na construção e preparação da Greve Geral, tão necessária para impedir a aprovação do desmonte da previdência pública e acumular força para derrotar o governo Bolsonaro, abrindo uma nova etapa para a retomada de um governo das forças democráticas e de esquerda, que priorize o crescimento econômico, crédito para o (a) trabalhador (a), geração de emprego, distribuição de renda, investimento nas áreas sociais e em obras públicas, especialmente na construção de hospitais, escolas, estradas e moradias populares.
O movimento popular está se articulando para envolver na greve geral milhares de trabalhadores que não estão vinculados aos sindicatos por causa da informalidade.
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