Por João Guilherme Vargas Netto
A greve geral e as manifestações que ocorreram no dia 14 de junho demonstraram o empenho, a vontade unitária e a capacidade de luta dos trabalhadores e seus aliados. Foi um passo à frente.
No Brasil inteiro, em pelo menos 350 cidades, constatou-se a vontade militante e foram erguidas as faixas contra a deforma previdenciária, contra os cortes na Educação e pela retomada do crescimento econômico com a criação de empregos.
Em muitas delas as fábricas, as escolas públicas e privadas, os bancos e os serviços foram paralisados. Metalúrgicos, professores, bancários, comerciários, petroleiros, condutores, metroviários todos deram sua contribuição efetiva cruzando os braços nos locais de trabalho ou não comparecendo a eles.
A greve geral e as manifestações que ocorreram no dia 14 de junho demonstraram o empenho, a vontade unitária e a capacidade de luta dos trabalhadores e seus aliados. Foi um passo à frente.
No Brasil inteiro, em pelo menos 350 cidades, constatou-se a vontade militante e foram erguidas as faixas contra a deforma previdenciária, contra os cortes na Educação e pela retomada do crescimento econômico com a criação de empregos.
Em muitas delas as fábricas, as escolas públicas e privadas, os bancos e os serviços foram paralisados. Metalúrgicos, professores, bancários, comerciários, petroleiros, condutores, metroviários todos deram sua contribuição efetiva cruzando os braços nos locais de trabalho ou não comparecendo a eles.


















