Por Marcelo Zero
A indicação do filho do presidente da república, Eduardo Bolsonaro, a embaixador em Washington, o posto diplomático no exterior mais importante da nossa diplomacia, constitui-se em escândalo inédito em toda história do Brasil e nos iguala a ditaduras medievais, como a Arábia Saudita, nas quais os cargos públicos são propriedade privada das famílias no poder.
Embora o absurdo de nomear o próprio filho para cargo tão relevante seja óbvio num país que tem corpo diplomático tão profissional e preparado, elencamos aqui algumas razões pelas quais o filho do presidente não pode ser embaixador.
Embora o absurdo de nomear o próprio filho para cargo tão relevante seja óbvio num país que tem corpo diplomático tão profissional e preparado, elencamos aqui algumas razões pelas quais o filho do presidente não pode ser embaixador.