Por Fernando Brito, em seu blog:
Estarrecedora a reportagem do Estadão sobre a proibição da Funai a que seus próprios funcionários visitem áreas indígenas ainda não demarcadas.
Pior ainda a justificativa de que métodos “marxistas” e “trotskistas” estariam sendo usados para a “retomada” de terras pelos índios.
Pior até do que fazia o ditador admirado por Bolsonaro, o General Emílio Médici, que, em 1973, sancionou lei dizendo que cabia à Funai assistir indígenas independente de que suas áreas de terra fossem homologadas ou não.
Lei, aliás, em pleno vigor.
Estarrecedora a reportagem do Estadão sobre a proibição da Funai a que seus próprios funcionários visitem áreas indígenas ainda não demarcadas.
Pior ainda a justificativa de que métodos “marxistas” e “trotskistas” estariam sendo usados para a “retomada” de terras pelos índios.
Pior até do que fazia o ditador admirado por Bolsonaro, o General Emílio Médici, que, em 1973, sancionou lei dizendo que cabia à Funai assistir indígenas independente de que suas áreas de terra fossem homologadas ou não.
Lei, aliás, em pleno vigor.











