Por Gilberto Maringoni
Ao contrário do que pregam alarmistas irresponsáveis, não há sinais de que estejamos na iminência de uma ditadura fardada.
Temos mais militares no Planalto, mas até agora inexistem indicações objetivas de que este seja um governo militar, o que ensejaria uma doutrina unificada por parte de seus patrocinadores e um poder garantido pelas baionetas, com amordaçamento do Congresso e do Judiciário.
Temos um "novo normal", com "as instituições funcionando normalmente".
Há um evidente avanço autoritário forçando os limites da institucionalidade, mas atuando dentro dela. A diferença é grande.
Aconteceu uma reforma ministerial que não ousa dizer o nome.
Ao contrário do que pregam alarmistas irresponsáveis, não há sinais de que estejamos na iminência de uma ditadura fardada.
Temos mais militares no Planalto, mas até agora inexistem indicações objetivas de que este seja um governo militar, o que ensejaria uma doutrina unificada por parte de seus patrocinadores e um poder garantido pelas baionetas, com amordaçamento do Congresso e do Judiciário.
Temos um "novo normal", com "as instituições funcionando normalmente".
Há um evidente avanço autoritário forçando os limites da institucionalidade, mas atuando dentro dela. A diferença é grande.
Aconteceu uma reforma ministerial que não ousa dizer o nome.