Por Fernando Brito, em seu blog:
No ato pentecostal de ontem na Praia de Botafogo, no Rio, puxou-se, a certa altura, uma marcha-rancho gospel do pastor R.R. Soares que fala que vão “dar a volta da vitória”.
No ato pentecostal de ontem na Praia de Botafogo, no Rio, puxou-se, a certa altura, uma marcha-rancho gospel do pastor R.R. Soares que fala que vão “dar a volta da vitória”.
Neste momento, Jair Bolsonaro abano o par de fileiras de “autoridades” que acompanhava com palmas (onde estava, aliás, o lavajateiro Marcelo Bretas) , atravessa o palco, abraça o prefeito Marcelo Crivella e, simbolicamente, dá com ele a “volta da vitória” , diante do público.
É evidente o significado eleitoral do gesto.
Resta saber como fará Eduardo Paes para se ver com a participação direta de Bolsonaro, sobretudo se Marcelo Freixo e o PSOL já tiverem desenvolvido jogo de cintura suficiente para convidar o ex-prefeito para um compromisso de mútuo apoio no caso da chapa Crivebolso ir ao 2° turno.
Até porque o eleitorado de Freixo o faria, o que só em parte seria verdadeiro no caso inverso.
Paes ficará numa saia justa diante de parte seu eleitorado na Zona Sul se disser que enfrentará o candidato de Bolsonaro. E em outra, se procurar ficar neutro.
Assista a cena escancarada da uso eleitoral da fé [aqui].
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